quarta-feira, 28 de maio de 2014

Lista de documentos para a compra de imóvel

Com intuito de auxiliar os promissários compradores no momento da compra do imóvel, segue a lista de documentos necessários para a negociação:

Documentos do vendedor (pessoa jurídica)

Mostram a situação da empresa com relação a registros e dívidas.
  • Cópia autenticada do contrato social ou estatuto social na Junta Comercial
  • Documentação registrada na Junta Comercial de quaisquer alterações contratuais ou estatutárias
  • Carta com data da última alteração do contrato ou estatuto
  • Certidão negativa de débito com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS)
  • Certidão negativa de débitos estaduais obtida na Secretaria de Estado da Fazenda
  • Certidão negativa de ações na Justiça do Trabalho
  • Certidão negativa de ações na Justiça Federal

Documentos do imóvel

Mostram se existem dívidas atreladas ao imóvel e se ele está devidamente registrado.
  • Cópia autenticada da escritura definitiva em nome dos vendedores, registrada no Cartório de Registro de Imóveis
  • Certidão negativa vintenária de ônus reais. Este documento traz todo o histórico do imóvel nos últimos 20 anos e especifica se existe alguma dívida
  • Registro de ações reipersecutórias e alienações (para saber se o imóvel foi vendido informalmente a alguém). O documento é emitido pelo Cartório de Registro de Imóveis
  • Certidão negativa de impostos expedida pela prefeitura ou cópia do carnê de imposto predial dos últimos cinco anos
  • Cópia autenticada do IPTU do ano, acompanhada de parcelas pagas até a data do negócio, expedida pela prefeitura
  • Averbação da construção junto ao Cartório de Registro de Imóveis
  • Planta do imóvel aprovada pela prefeitura ou croqui com dimensões, assinado pelo engenheiro ou arquiteto com respectivo número do Crea (registro profissional)
  • Certidão negativa de débitos condominiais (em caso de apartamento)

Imóvel em inventário

Imóveis deixados de herança para alguém precisam de autorização especial para a venda. Os documentos são:
  • Caso haja um menor de idade como herdeiro, é necessária autorização de venda pelo Ministério Público
  • Cópia autenticada do atestado de óbito
  • Cópia autenticada do formal da partilha, documento do qual constam o imóvel e os herdeiros
  • Certidão negativa vintenária de ônus reais

Contrato de compra de venda

Deve ser feito com acompanhamento de advogado especialista na área e deve conter:
  • Todas as informações dos compradores e vendedores, como nome completo, RG, CPF, título de eleitoral, profissão e estado civil
  • Valor total do imóvel
  • Forma de pagamento
  • Valor dado como sinal
  • Período das parcelas pagas e taxas de juros envolvidas
  • Multas envolvidas em caso de rescisão de contrato, atraso na entrega do imóvel ou entrega do imóvel em condições diferentes daquelas conhecidas e negociadas
  • Comissão da imobiliária
  • Caso o imóvel seja vendido com alguma mobília, os itens também devem constar do documento

Lei da Copa começa a valer. Veja o que muda pelo Brasil

Exército e Força Nacional vão para a rua fazer com que regras não sejam desobedecidas


Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil
Começou a valer na última quinta-feira (22), nas 12 cidades-sedes brasileiras, a Lei Copa do Mundo. As regras foram sancionadas pela presidente Dilma Rousseff em 2012 e entram em vigor só agora, a pouco menos de um mês para o Mundial.
Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil
Também nessa semana, os estádios que servirão para o Mundial, tanto nos jogos como em treinos, foram entregues a Fifa, que passará a adaptá-los em seu padrão.
Veja a seguir o que muda com a Lei da Copa e as arenas nas mãos da Fifa:

Os famosos vendedores ambulantes dos estádios brasileiros não poderão ficar próximos às arenas, tendo que trabalhar a uma distância de pelo menos 2km dos locais de jogos. Mesmo na Bahia, o famoso acarajé só poderá ser vendido por pessoas previamente credenciadas

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil
(Foto: FERNANDO CALZZANI/Gazeta Press)

A Guarda Municipal ficará a serviço da Fifa. As prefeituras das cidades-sedes deixarão parte do contingente à disposição da entidade para fazer valer as regras da Lei da Copa

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil

As publicidades nas cidades que receberão jogos só poderá conter anunciantes oficiais da Fifa. Mesmo em paredes e cartazes, a uma distância entre 1 e 2 km dos estádios, só serão aceitas propagandas de produtos licenciados para a Copa...

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil
Foto: DJALMA VASSÃO/Gazeta Press

O mesmo vale para o comércio, que só poderá fazer promoções para produtos oficiais do Mundial. Os estabelecimentos que ficam próximos às terão que seguir à risca esses critérios

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil
Foto: 09.05.2014/Marcelo Sayão/EFE

Nos dias de jogos da Copa, os moradores das redondezas dos estádios receberão credenciais para poderem chegar a suas casas. O restante não poderá entrar em um raio marcado em torno dos locais a menos que tenham ingresso para a partida em questão

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil

As datas das partidas também, os Estados que receberão os jogos poderão optar por estabelecer feriados ou pontos facultativos

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil
Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM

As sedes só poderão ter festas e eventos na rua se as organizações conseguirem aval da prefeitura da cidade. A Fifa pretende tomar conta dessas atividades durante a Copa

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil
Foto: Fernando Borba/R7

Os estudantes terão férias escolares especiais em 2014. Durante o período da Copa, eles devem folgar, mas cada cidade poderá decidir como fará com suas instituições

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil

Os bancos terão esquemas especiais para o mês da competição. Além dos feriados, as casas de câmbio também devem interferir no funcionamento deles

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil

A Força Nacional de Segurança, a Polícia Federal e o Exército vão para as ruas durante a Copa do Mundo. A ideia é aumentar o contingente para evitar manifestações violentas e descumprimento das leis

Lei da Copa comea a valer Veja o que muda pelo Brasil
Foto: Jonathan Campos/ Agência de Notícias Gazeta do Povo/ Estadão Conteúdo

Tema de Novela - Trilha Em Família - Letra linda.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Americano 'para' de comer alimentos naturais e gera debate sobre futuro da nutrição

O inventor Rob Rhinehart diz que seu produto é fonte ideal de nutrientes e que alimentos naturais estão obsoletos.

Americano para de comer alimentos naturais e gera debate sobre futuro da nutrio
Inventor diz que suplemento é fonte ideal de nutrientes; nutricionistas discordam (Foto: Soylent/BBC)
Um americano que alega se alimentar quase exclusivamente de um produto sintético que ele mesmo criou e que diz que os alimentos tradicionais são obsoletos gerou um debate nos Estados Unidos, enfrentando a ira das pessoas defensoras da alimentação natural e orgânica
Ele alega que seu produto, batizado de Soylent, não apenas substitui os alimentos como é superior a eles.
Trata-se de um pó que, ao ser misturado com água, resulta num líquido bege e levemente adocicado. A quantidade recomendada para um mês (3,5 kg) é vendida a US$ 230 (cerca de R$ 100).
"Ele contém todos os nutrientes necessários para substituir alimentos de forma eficiente e se tornar uma fonte alimentar padrão para toda a humanidade que pode ser produzida sem precisar de agricultura", diz Rhinehart à BBC Brasil.
"O alimento natural nem sempre é melhor. Com o tempo, invenções do homem são sempre superiores aos seus correspondentes encontrados na natureza. O Soylent gera menos impacto ambiental que alimentos orgânicos, que exigem grandes quantidades de terra, água e pesticidas, além de muita mão de obra. Assim que conseguirmos provar que ele é mais ecologicamente eficiente e sustentável, aqueles interessados em preservar o planeta ficarão muito felizes com o produto."
Mesmo sendo alvo de fortes críticas, Rhinehart acha ser apenas uma questão de tempo e da divulgação de informações para que seu produto seja não apenas mais aceito entre consumidores éticos como também promovido por eles.
Alimento futurista
Engenheiro de software formado pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia, o inventor diz que sonhava desde criança em encontrar algo que eliminasse a necessidade de preparar e consumir alimentos tradicionais.
Ele conta que ficava vendo sua mãe trabalhar duro na cozinha para alimentar a família de sete pessoas - além dela e de Rhinehart, o pai e mais quatro irmãos - e que isso o motivou a refletir sobre uma alternativa.
"Sempre gostei de comer e nunca fui seletivo com o que comia, mas lembro da trabalheira que minha mãe tinha."
Outro motivo que levou o engenheiro a desenvolver o produto é sua crença de que comidas convencionais, além de não serem práticas (por consumirem muito tempo de preparo), são primitivas.
Para Rhinehart, precisar de alimentos que vêm da natureza para sobreviver deveria ser algo ultrapassado. "Podemos fazer melhor que isso", afirma.
Mente de engenheiro
Em janeiro de 2013, Rhinehart colocou sua mente de engenheiro para trabalhar a fim de encontrar uma fórmula que oferecesse o alimento mais otimizado possível para o corpo humano.
Americano para de comer alimentos naturais e gera debate sobre futuro da nutrio
Rob Rhinehart diz que 90% de sua dieta é composta pelo suplemento (Foto: Soylent/BBC)
Com a colaboração de Xavier Pi-Sunyer, diretor do departamento de nutrição humana da Universidade Columbia, ele desenvolveu seu produto, que tem um nome inspirado no filme de ficção científica "No Mundo de 2020", de 1973 (chamado "Soylent Green" no título original em inglês), em que a alimentação é fornecida pelas indústrias Soylent devido a escassez de recursos naturais.
Há mais de um ano, 90% da dieta de Rhinehart é exclusivamente composta por Soylent.
O engenheiro garante que nunca se sentiu tão saudável e produtivo e, embora às vezes coma por prazer alimentos como sushi ou churrasco, garante não haver motivos para complementar uma dieta composta exclusivamente pelo substituto alimentar.
Até agora, o nicho do produto é formado pelo público jovem masculino ligado em tecnologia e que não quer perder mais do que poucos minutos por dia para se alimentar. O slogan do produto é Free Your Body (Liberte seu corpo, numa tradução livre).
Inovador?
Apesar do entusiasmo de Rhinehart com sua invenção, a Sociedade Americana para Nutrição (ASN) não acredita que Soylent seja, de fato, a resposta para uma alimentação completa nem algo inovador.
"O Soylent não é diferente de produtos comerciais semelhantes que oferecem uma nutrição completa de forma líquida", disse Roger Clemens, porta-voz da ASN e professor adjunto de Farmacologia e Ciências Farmacêuticas da Universidade do Sul da Califórnia (USC), à BBC Brasil.
"Mas esses produtos têm vantagens sobre o Soylent. Além de contarem com evidência clínica de segurança e eficácia, já foram aceitos pela comunidade médica, por órgãos regulamentadores e pelo público em geral."
Por outro lado, a ASN concorda com o argumento de Rhinehart de que produtos naturais não necessariamente são melhores ou mais seguros.
A associação lembra que enlatados, assim como muitas outras tecnologias modernas, oferecem alimentos seguros e acessíveis que são tão nutritivos quanto aqueles recém colhidos da horta.
Antipatia
O Soylent desperta antipatia da parcela crescente da população americana que promove e compra produtos orgânicos em nome de uma uma alimentação natural e livre de ingredientes artificiais.
Cerca de 81% das famílias americanas dizem comprar alimentos orgânicos ao menos algumas vezes, de acordo com um relatório de 2012 da Associação de Comércio Orgânico (OTA, na sigla em inglês).
Esse mercado deve crescer 14% por ano até 2018, segundo a consultoria Research & Markets.
O médico Russell Saunders, colunista de saúde dos sites de notícia Daily Beast e Ordinary Times, diz que não recomendaria Soylent para seus pacientes nem trocaria um bom pedaço de bacon por um copo da bebida.
Saunders diz que, assim como muitos cientistas, teme que Rhinehart esteja inventando seus dados conforme desenvolve o produto e que o inventor não saiba "que está fazendo".
As críticas mais ferozes vêm dos defensores de alimentos orgânicos e naturais.
Diz o site PricePlow, especializado em suplementos alimentares: "Em 30 anos, vamos estar morrendo de rir desse produto, ainda mais do que rimos hoje. Esses idiotas [do Soylent] vão prejudicar a saúde deles e a dos outros. Se você acha muito difícil fazer comida, é porque está fazendo errado".
Dedicado a promover "um estilo de vida mais humano", o site Rapture declarou que o Soylent é a "bebida mais odiada na internet".
É comum que Rhinehart receba mensagens de pessoas declarando seu ódio ao produto. "Dizem esperar que o Soylent me cause câncer", diz o inventor.
Nutrição ideal?
Rhinehart garante que o produto é mais barato que alimentos tradicionais, além de ser uma fonte de nutrição ideal.
Um dos seus objetivos é que o Soylent seja consumido em países em desenvolvimento, beneficiando populações menos privilegiadas. Mas a comunidade de nutricionistas não assina embaixo dessas afirmações e promessas.
"Ainda não há uma definição de nutrição ideal. Os novos estudos têm mostrado que isso varia bastante entre cada indivíduo. A idade e a fase da vida em que a pessoa se encontram impactam bastante as necessidades nutricionais", diz Clemens, da ASN.
Outra desvantagem do produto, segundo o especialista, é que ele elimina a mastigação, um aspecto importante da satisfação alimentar e da disponibilidade de nutrientes já que a capacidade de mastigar alimentos está associada a uma melhor qualidade de vida e saúde.
Ainda de acordo com Clemens, a distribuição de produtos como Soylent em países em desenvolvimento enfrenta desafios logísticos, como acesso a água potável, além de obstáculos relacionados à regulamentação, cultura e tradição locais.

Comprei um produto com “defeito”, e agora?

Na verdade, o que costumeiramente os consumidores querem dizer ao falarem que o produto está com “defeito”, à luz do Código de Defesa do Consumidor, significa dizer que o mesmo apresenta um vício.
Podem ser considerados vícios de produtos: uma roupa em que o zíper não abre, um ar condicionado que não refresca o ambiente, um telefone que não funciona, 1kg de saco de arroz que só tem 900 gramas, produto com validade vencida, dentre outros.
Esse vício pode ser aparente ou oculto. É aparente quando é perceptível “de cara”, quase de imediato, como um amassado ou um arranhão. É oculto quando é constatado considerável tempo após a utilização do produto, com o uso diário. Exemplo de vício oculto seria o caso de a câmera de um aparelho celular não funcionar após certo tempo.
No caso de vício de produtos, você pode reclamar ao vendedor, assistência técnica, fabricante. Em se tratando de produtos não-duráveis, você tem até 30 dias do término do tempo de garantia (quando oferecida) ou da data da compra para reclamar; se duráveis, o prazo é de 90 dias. No caso de vício oculto, tais prazos começam a correr no momento em que é constatado o problema.
Lembre-se de sempre pedir uma nota de serviço ou recibo datado atestando que você entregou o produto dentro do prazo legal.
Vale lembrar, por fim, que o consumidor não precisará esperar a decorrência dos prazos mencionados para o conserto do produto quando a substituição da parte viciada puder comprometer a sua qualidade ou suas características, quando diminuir o valor do produto, ou ainda quando se tratar de alimentos e medicamentos. Nesses casos, pode-se exigir a imediata substituição do produto, por exemplo.

Qual o critério da tributação?

Por serem prejudiciais à saúde e considerados supérfluos bebidas frias e cigarros tem altas cargas de tributos.


Qual o critrio da tributao
No inicio de maio o governo federal ensaiou para junho aumento na tributação sobre bebidas frias. Porém, foi necessário adiar o aumento. Pressões do setor conseguiram frear a medida tributária, haja vista a iminência da Copa do Mundo, o que aumentaria muito o consumo desse produto.
Com uma das cargas de impostos mais altas, bebidas frias e cigarros são considerados viciadores lícitos. Além disso, fazem mal a saúde do consumidor.
Diante dessa justificativa, concomitante ao fato de serem supérfluos, acabam como bodes expiatórios quando há necessidade de aumentar a tributação de determinado produto. Seja pela finalidade de remendar o orçamento público (tal qual a tentativa de aumento das bebidas frias), bem como desestimular hábitos prejudiciais á saúde.
Por exemplo, em média, o valor de tributos embutidos num maço de cigarros ou numa garrafa de cachaça gira em torno de 80%. No caso da cerveja, 55%.
Porém, a questão da saúde não é o principal motivo para o alto índice de tributação. A superfluidade do produto parece ser o culpado pela densa carga, entre eles perfumes e eletrônicos.
Entretanto, há uma incongruência nisso. Dentre 38 países, o Brasil é o que mais recolhe sobre remédios, cuja carga tributária chega a 34% - em outros países não passa de 6%. E não é nem necessário dizer que medicamentos não são supérfluos.
Mas isso não é o pior. De acordo com Gilberto Amaral, coordenador de estudos do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) a carga tributária do medicamento de uso humano é muito superior à tributação dos remédios para uso veterinário, que é de 13,11%. “O Estado de São Paulo é o campeão em tributação sobre medicamentos, apesar de todas as propagandas sobre as ações de saúde. Hoje, ao analisarmos toda a política tributária sobre o setor, vemos que os tecnocratas estão preocupados com a arrecadação, a vida não é importante. É um sistema incômodo. Em média, um terço do que é gasto pela população em remédios corresponde a impostos, taxas e contribuições”, disse.
A esse respeito, e após pressões do setor farmacêutico, há uma frente parlamentar coordenada por Walter Ihoshi (PSD-SP) cuja finalidade é a desoneração dos remédios. Ainda, de acordo com o presidente do Senado Renan Calheiros, a pauta relacionada à desoneração dos medicamentos será tratada como assunto prioritário do Senado em 2014. Mesmo assim, com cerca de 20 projetos de lei sobre isso estarem tramitando no Congresso, não há previsões sobre alguma desoneração aparente de medicamentos.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

"Perigo: filme gay"

A reação contra as cenas de sexo entre Wagner Moura e Clemens Schick é irônica: é desse país afogado que o personagem foge no filme. Por Matheus Pichonelli


Perigo filme gay
Cerca de 40 pessoas deixaram uma sala de cinema em Niterói (RJ) em repúdio às cenas de sexo entre os personagens de Wagner Moura e Clemens Schick no filmePraia do Futuro. Em João Pessoa (PB), segundo relatos postados nas redes sociais, para evitar debandada semelhante, o espectador é avisado já na bilheteria: “o filme tem cenas de sexo gay, você tem certeza de que quer assistir?”. Um carimbo de “avisado” serviria como atestado de que o cliente entrou na sessão em sã consciência. Seria uma vacina contra eventuais ofensas ao pudor: “não peça o dinheiro de volta, nós avisamos”.
A reação da plateia e o alarde em cima do tema são trágicos, mas não deixam de ser irônicos: é exatamente disso que trata o filme de Karim Aïnouz. No drama, Donato (Wagner Moura) é um salva-vidas da Praia do Futuro, em Fortaleza, que ajuda a salvar do afogamento um turista alemão, Konrad (Schick). No incidente, Konrad perde um amigo, que Donato deixa escapar. Do trauma nasce a amizade e uma atração. Da atração, uma fuga: é deste país que avisa dos perigos das cenas de sexo, como se fossem uma área imprópria para mergulho, que o personagem foge ao se mudar para a Alemanha e nunca mais dar notícias.
No Brasil, Donato tem emprego, família e a adoração do irmão caçula, Ayrton. Vidrado em histórias de super-herois, Ayrton vê no irmão não apenas as virtudes dos personagens favoritos, mas o próprio salvador. Donato, para ele, é o Aquaman.
Durante boa parte do filme, não entendemos por que Donato decide romper relações com o seu país. Há, no filme, referências escassas à sua mãe, que manda para ele o almoço nos postos de salva-vidas e surge, vez ou outra, em referências dos diálogos com o irmão. A certa altura do filme, e da vida dos personagens, Donato e Ayrton, já adolescente, se reencontram em Berlim para um acerto de contas. Diante dos questionamentos inevitáveis, o antigo Aquaman se defende: “Eu não fugi. Eu voltei para casa. Aqui não preciso ficar dentro d’água para ser livre”.
É como se dissesse: eu apenas decidi ser o que eu sou em minha superfície – algo que, em casa, seria impossível, ou ao menos incompatível com o peso de ser o heroi que não erra nem decepciona. O negócio é se mandar para onde este “erro”, uma construção social, não existe: o futuro possível e sem juízo final. Em Berlim ele pode ser o que é, com quem quiser, sem selo nem patrulha – e sem os carimbos que alertam para o “perigo gay” em sua própria terra.
Essa fuga, que é também um retorno, envolve uma decisão dura: ao escolher como e com quem viver, escolhe-se com quem e como não viver. Ao se afastar da mãe, a elipse de uma sombra condenatória, é como se o personagem decidisse morrer em parte. Não há praia em Berlim, e não é fácil ser um nadador sem praia – como não é fácil encontrar um palco onde caibam todas as decisões. Daí o desejo, a princípio inviável, de encontrar uma praia sem água para o irmão que tem medo do mar. Seria a forma alegórica de encontrar um espaço entre a família e o namorado, que não só não teme como desafia o mar e a terra o tempo todo - ele é piloto de motocicleta; este lugar improvável é o único capaz de unir tudo, inclusive o que o mergulhador foi um dia. Não deixa de ser uma versão adulta para outro filme com a temática, Hoje eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro.
É desta volta para casa, longe de casa, de que fala a obra de Aïnouz. Em OCéu de Suely, a personagem interpretada por Hermila Guedes volta para a cidade-natal no Nordeste com o filho e se perde à espera do marido que não vem. A ironia: antes de mudar de ideia, o marido jurava preferir morrer afogado a perdê-la. Em O Abismo Prateado, Alessandra Negrini percorre em círculos as ruas do Rio de Janeiro para absorver a fuga do marido. O mesmo acontece com o protagonista de Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo no filme dirigido por Aïnouz em parceria com Marcelo Gomes: o desejo de se perder para se encontrar no Sertão é a única esperança para o personagem de Irandhir Santos esquecer o abandono.
Em todos os filmes é pela elipse que se define a trama: temos a história dos abandonados e apenas a sombra de quem abandona. Desta vez a sombra se inverte: a ausência tem rosto, o rosto de Wagner Moura. Não vemos Ayrton crescer nem sabemos o que acontece com ele na ausência do irmão. A imagem da mãe, da mesma forma, é apenas uma projeção indefinida. A estrada que se alonga e se prolonga, porém, é a mesma de Hermila, João, Violeta, Djalma e José Renato, personagens dos filmes anteriores, e até de Alice, da série homônima também dirigida por Aïnouz. Todos estão em fuga para voltar para casa.
Essa estrada, desta vez em Berlim, une Donato aos antecessores. Não se trata, portanto, de um filme homoerótico, mas de um filme sobre fuga, no contexto de uma obra, cujo personagem por acaso é gay. A reação diante das cenas do filme na vida real é a materialidade desse desejo dos personagens: desaparecer para poder existir.
Ao fim das filmagens, Moura manifestou o desejo de que as cenas de sexo com outro homem não se tornassem um assunto. Queria evitar o rótulo de “filme gay”. E preferia que a relação entre eles fosse tratada com naturalidade. O desejo passou longe. Não só as cenas viraram assunto como causaram choque e recalque. É desse país que ator e personagem decidiram tomar distância – “não está dando para viver aqui”, disse Moura em entrevista recente. Impossível não imaginar seu personagem batendo em seu ombro com uma certa solidariedade: “não estamos fugindo, estamos apenas voltando para casa”.

Vírus pode roubar mensagens, fotos e registros de chamadas pelo WhatsApp

Um vírus capaz de roubar dados e informações do Whatsapp que compromete a privacidade de mais de 500 milhões de usuários do mensageiro instantâneo foi descoberto recentemente pela PSafe, empresa de segurança. Com ele, o cibercriminoso tem acesso a mensagens, SMS, fotos e chamadas dos smartphones infectados.
O Whatsapp no possui recurso que garante que a mensagem enviada foi lida Foto Luciana MalineTechTudoMalware pode ter afetado 500 milhões de usuários (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
De acordo com a empresa de segurança digital, o malware é um dos mais eficientes descobertos até agora. O “J. Laucher”, como é conhecido, além de roubar pequenos trechos de mensagens, é capaz de interceptar chamadas, roubar contatos da agenda e compartilha-las automaticamente para e-mail desconhecido.
Por não criar um ícone de acesso na tela do aparelho após ser instalado, o vírus é quase imperceptível. É recomendável utilizar um anti-vírus para removê-lo. A princípio, somente o aplicativo para Android foi afetado.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

A cachaça de maconha febre no sertão

DANIEL CARVALHO, DE CABROBÓ (PE)

Encravado no “polígono da maconha”, região pernambucana famosa pela produção da erva em áreas irrigadas pelo rio São Francisco, o município de Cabrobó (a 531 km do Recife) vem se tornando conhecido por um “souvenir” peculiar: uma cachaça artesanal com raiz de maconha, a “Pitúconha”.

É fácil encontrá-la em bares e carrinhos que vendem espetinhos de carne.

Os interessados encontram o produto tanto em dose (R$ 1) como em garrafa.
Com o rótulo que se apropria da tradicional marca pernambucana de aguardente Pitú, essa caninha sai por R$ 30.

“Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”, informa, sem pudor, o rótulo da garrafa de 965 ml. “O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante”, completa, em tom jocoso, o aviso da embalagem.

Cachaça de maconha

 

  
Cachaça de raiz de maconha, 'Pitúconha' é vendida como souvenir no sertão pernambucano

A Folha conversou com um servidor municipal que, aos finais de semana, vende doses de cachaça de maconha em seu carrinho de churrasco.

Ele diz que algumas pessoas coletam as raízes que sobram das operações policiais de erradicação dos pés de maconha e vendem para os produtores de cachaça. Um saco de 30 kg sai a R$ 100.

O servidor, que vende a cachaça há cinco anos, afirma que chega a comercializar até seis garrafas por semana. “Já virou souvenir. Tem um pessoal do banco que compra de carrada. O pessoal tem muito interesse de conhecer. Houve até um leilão na capital. Saiu por R$ 200″, afirma.
ILEGAL

Segundo a Polícia Federal, ainda não há clareza sobre a situação legal da bebida. Perícia feita pela PF no ano passado indicou pequenas concentrações de THC (tetraidrocanabinol), o princípio ativo da maconha, nas raízes.

Desde o início do ano, policiais federais e colaboradores que participam das operações de erradicação de plantações da droga foram proibidos de trazer e distribuir as raízes, que, ao contrário do restante da planta, não são incineradas.

“Se você for levar ao pé da letra, seria crime [a comercialização da raiz e, consequentemente, da bebida] porque tem o princípio ativo. Só que a concentração é baixíssima. É uma questão que ainda não se tem uma posição definida”, afirma Carlo Correia, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Pernambuco.

De acordo com o artigo 2º da lei 11.343/2006, “ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas”.

A exceção é para autorizações legais e para o que estabelece a Convenção de Viena (1971) a respeito de plantas de uso “ritualístico-religioso”.

“A lei não especifica a quantidade de THC. A questão é de ordem prática: a concentração é muito pequena.

Não existe uma repressão sistematizada até hoje”, diz o delegado.

Correia afirma que há quem peça raízes aos policiais para tratar dor na coluna, problemas de estômago e asma. “Não existe nenhuma comprovação científica de que a raiz de maconha tenha alguma função terapêutica”, diz o delegado.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Vem aí oPhone, aparelho que permitirá mandar e receber odores por SMS

Enviar e receber odores por SMS. Parece coisa de ficção científica, mas é o que promete o oPhone, aparelho que deve ser comercializado a partir do início de 2015, e já revela um potencial "importante", segundo o idealizador do projeto, David Edwards, professor de Engenharia Biomédica da Universidade de Harvard.
"Há um grande interesse por parte do Vale do Silício, porque se trata concretamente de poder mudar a comunicação global da atualidade", explicou à AFP em seu escritório no Laboratório, seu espaço aberto em 2007 em Paris, que tem por vocação conciliar arte e ciência.
Aparelho de forma cilíndrica acoplado a uma base, o oPhone é uma pequena caixa branca que gera sinais aromáticos complexos em rápida sucessão de pequenas emissões de vapor, como um telefone padrão transmite as informações de áudio.
Ele funciona graças à manipulação tecnológica de partículas de forma similar à tecnologia dos aerossóis médicos, que permitiu a esse filantropo, escritor e inventor em série fazer fortuna no final dos anos 1990.
Para explorar esta ideia, saída de um de seus cursos em Harvard, ele co-fundou a sociedade Vapor Communications.
A princípio limitado a usuários de iPhone por meio de um aplicativo gratuito chamado oSnap, disponível para download a partir de 17 de junho, o oPhone conta por enquanto com 32 odores originais.
Para criar seu próprio odor, o usuário o combina entre um e oito aromas, o que representa desde já 300 mil combinações possíveis.
Sendo o leque de odores muito amplo no mundo real, será necessário fazer uma escolha de fragrâncias para iniciar as experimentações.
"Escolhemos dois domínios, o do café, para o qual trabalhamos com os fundadores da Café Coutume (nr: uma torrefação parisiense) e, mais amplamente, e o da alimentação", prosseguiu.
Quando o sistema estiver funcionando, uma pessoa poderá, por exemplo, tirar uma foto durante um passeio na floresta, à qual adicionará um ou vários odores para 'ilustrar' o ambiente olfativo do entorno.
- Campo de aplicações quase infinito -
Ele enviará, em seguida, um "oNote" - arquivo transmitido por SMS - ao destinatário, que visualizará a composição no site dedicado e, depois, se também estiver com um iPhone, fará o download pelo oPhone para sentir o aroma. Este será produzido por cartuchos denominados oChips.
Entre 19 e 31 de junho, o público terá oportunidade de assistir, no Laboratório, a uma demonstração do aparelho. Paralelamente, será lançada uma campanha de financiamento participativo no site Indiegogo entre 17 de junho a 31 de julho.
Os contribuintes poderão se beneficiar do produto em primeira mão a um preço preferencial de 149 euros, contra 199 euros quando for lançado no mercado.
"O mercado para nossa estrutura consistirá, em um primeiro momento, dos oChips, sobretudo, vendidos a US$ 20 cada quatro", indicou Edwards.
"É apenas o lançamento, o preço deverá cair rapidamente sucessivamente e à medida que a produção se estender e o design, se miniaturizar", prosseguiu.
"Em um segundo momento, haverá a possibilidade de tirar uma foto, da qual um software deduzirá o odor, ajustar os odores de base cujo número aumentará com outros domínios temáticos", detalhou.
O campo de aplicações é quase infinito, seja na medicina, na indústria, mas com o SMS, o comércio online parece o setor mais promissor.
"Tivemos meses de conversações com representantes da indústria alimentícia, do cinema, dos perfumes, das viagens e dos automóveis", confirmou David Edwards.
Prova deste interesse, a Vapor Communications contra entre seus "investidores anjos" com o fundador da Spark Capital, fundo de investimentos especializado em tecnologias móveis, que contribiu nos últimos anos com casos de sucesso, como Twitter, Foursquare e Tumblr.
Embora ainda não seja possível, hoje em dia, imaginar um dispositivo capaz de analisar um odor para retranscrevê-lo fielmente - "muito complicado por enquanto", segundo o químico e matemático -, a emergência da mensagem olfativa poderá ter um impacto equivalente ao da impressão em 3D.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

28 concursos com inscrições abertas pagam até R$ 23,9 mil

Para quem quer seguir carreira pública, veja os concursos públicos com inscrições abertas. As oportunidades profissionais estão espalhadas por todas as regiões do país.
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
São 396 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de nível médio/técnico e superior. Há vagas para formados em administração, contabilidade, economia, engenharia agrícola, engenharia agronômica ou agronomia, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia mecânica, gestão de agronegócio, auditoria e comunicação social.
Salários: até R$ 5.112,07
Inscrições: até 28 de maio no site do IADES
Sul e Sudeste
MG Prefeitura de Dona Euzébia
São 32 oportunidades para todos os níveis.
Inscrições: até 6 de junho
Salário: até 6.126 reais. Veja o edital
MG Prefeitura de Dona Euzébia
São 32 oportunidades para todos os níveos.
Inscrições: até 5 de junho. Veja o edital
Salário: até R$ 6.126
MG Polícia Militar de Minas Gerais
São 115 oportunidades para área de saúde. Há vagas para enfermeiro, farmacêutico, farmacêutico (análises clínicas), fisioterapeuta, fisioterapeuta (fisioterapia respiratória), anestesiologista, cirurgião geral, cirurgião plástico, cirurgião vascular, clínico, ginecologista, urologista, ortopedista, pediatra, neurocirurgião, psiquiatra, cirurgião dentista e cirurgião dentista com as especialidades: prótese dentária, endodontia, cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial, ortodontia e odontologia para pacientes com necessidades especiais.
Salário: 5.446,80 reais
Inscrições: até 29 de maio pelo site da Polícia Militar
RJ Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro
São 281 oportunidades para nível médio e superior.
Inscrições: até 25 de maio. Veja o edital
Salário: R$ 6.077,43
RJ e ES Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2)
São 56 oportunidades para juiz federal substituto. Para participar da seleção é preciso ter
diploma no nível superior em direito há, no mínimo, três anos e comprovar também três anos de atividade jurídica, exercida após a obtenção do bacharelado.
Salário: 23.997,19 reais
Inscrições: a 10 de junho pelo site do TRF da 2ª região
PR Consórcio Intermunicipal de Saúde do Litoral do Paraná (Cislipa)
São 101 oportunidades para todos os níveis.
Inscrições: até 21 de maio
Salário: 9.600 reais. Veja o edital
PR Prefeitura de Sabáudia São 35 oportunidades para todos os níveis.
Inscrições: até 4 de junho. Veja o edital
Salário: R$ 9.285
PR Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) São 35 oportunidades para níveis médio e superior.
Inscrições: até 6 de junho. Veja o edital
Salário: R$ 9.109,31
PR Prefeitura de Rolândia
Há oportunidades para 145 profissionais todos os níveis. Para quem tem diploma de ensino superior, há vagas para advogado, analista de suporte de informática, arquiteto e urbanista, assistente social, bibliotecário, contador, dentista, psicólogo, terapeuta ocupacional, turismólogo, enfermeiro, engenheiro civil, farmacêutico-bioquímico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médicos na função de cardiologista, cirurgião geral, ginecologista/obstetra, ortopedista, otorrinolaringologista, pediatra, psiquiatra, intervencionista, médico do programa saúde da família, médico veterinário, museólogo, nutricionista, pedagogo, professor de ensino fundamental, de educação infantil e da disciplinas de artes, educação física e inglês.
Salários: até R$ 7.007,93. Veja o edital
Inscrições: até 12 de junho
RS Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE/RS)
São 31 oportunidades para quem tem nível superior nas áreas de arquitetura, ciências atuariais, ciências contábeis, engenharia civil e processamento de dados.
Inscrições: até 10 de junho Veja o edital. Salário: R$ 14.107,38
RS Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul
São 100 oportunidade para auditor fiscal da Receita estadual. Podem se candidatar formados em ciências jurídicas e sociais, ciências econômicas, ciências contábeis, administração, engenharia ou tecnologia da informação.
Salário: 10.940 reais
Inscrições: até 11 de junho pelo site da Fundatec
Centro-Oeste
MT Prefeitura de Alto Boa Vista
São 64 oportunidades para todos os níveis de escolaridade. Há vagas para assessor jurídico, assistente social, contador, educador social, fisioterapeuta, médico, nutricionista, psicólogo, entre outras.
Salário: até 13 mil reais
Inscrições: até 22 de maio pelo site Sydcon
MS Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
São 3 editais com 842 oportunidades, no total, para o Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande (MS). Há vagas para médicos em diversas especialidades. Há oportunidades na área administrativa e também social.
Salário: 7.774 reaisInscrições: até 5 de junho pelo site do Instituto AOCP
GO Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás
São 38 oportunidades de nível médio e superior. Há vagas para advogado, psicólogo, engenheiro civil, engenheiro eletricista, engenheiro elétrico, engenheiro mecânico/metalúrgico ou químico.
Salário: até 6.154 reais
Inscrições: até 2 de junho pelo site do INEAA
DF Advocacia-Geral da União (AGU)
São 60 oportunidades. Os cargos de nível superior são analista de sistemas, analista técnico administrativo, bibliotecário e técnico em comunicação social. As vagas de nível médio/técnico são para técnico em contabilidade. Aprovados vão trabalhar em Brasília (DF). O edital está disponível no Diário Oficial da União de 30 de abril.
Salário: até 5.294,52 reais
Inscrições: até 18 de maio pelo site do Idecan
DF Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP-PR)
São 40 oportunidades. Os cargos que exigem nível superior são analista técnico administrativo, contador e economista. As vagas de nível médio/técnico são para agente administrativo e técnico em contabilidade. Aprovados vão trabalhar em Brasília (DF). O edital está disponível no Diário Oficial da União de 30 de abril.Salário: até 5.334,90 reais
Inscrições: até 18 de maio pelo site do Idecan.
Norte e Nordeste
AM Processamento de Dados Amazonas S.A (Prodam)
São 120 oportunidades para todos os níveis. Destas, 44 são para analista de TI, 32 para programador, 2 para design gráfico e 1 para engenheiro, entre outras.
Salários: até 5.756,06 reais
Inscrições: até 1 de junho pelo site da Funcab