quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

'Estacionamento de marido'

'Estacionamento de marido' com TV e sinuca ajuda a esperar mulher nas compras.

Se fazer compras é um hábito que, para as mulheres, está relacionado ao prazer, para os homens pode, muitas vezes, ser sinônimo de estresse e irritação. Pensando neles, arquitetos têm investido em áreas que prometem tornar lojas e shopping centers muito mais agradáveis ao sexo masculino: os "estacionamentos de maridos".

Também chamados de "maridódromos", esses espaços vêm sendo criados para tornar a espera do homem pela mulher que faz compras o mais agradável possível. Para entretê-los, oferecem videogames, sinuca, TVs com futebol, colchonetes, jornais, revistas esportivas e café.
Lojas oferecem futebol e sinuca para homens entediados

Lojas e shopping centers têm criado áreas que prometem tornar o momento das compras mais agradáveis aos homens: os "estacionamentos de maridos". Em 2011, a loja de decoração Ikea de Sydney, na Austrália, montou o "Mandland", onde eles podiam jogar videogame Divulgação

O Empório dos Calçados, um shopping que réune fabricantes e atacadistas de sapatos localizado na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, vai ganhar mais um andar em abril. Lá, além de uma área de venda de roupas femininas, será montado um "maridódromo", como chama o proprietário do empreendimento, Mário de Almeida.

"Os maridos poderão tomar café, jogar xadrez e dama, e assistir a canais com programação esportiva", diz Almeida. "As mulheres que vêm ao shopping passam pelo menos uma hora circulando pelas lojas, e percebemos que os homens ficavam irritados por terem de esperar."
'O homem passa a querer que a mulher volte naquela loja'

A maioria das unidades da rede de moda Luigi Bertolli também possui grandes lounges desenvolvidos para servir de áreas de espera de clientes, especialmente maridos e crianças. Em amplos sofás, posicionados ao lado dos provadores, os maridos podem ler revistas e jornais enquanto suas mulheres experimentam e decidem o que levar para casa.

"O tempo do homem é diferente do tempo das mulheres. Se ele vai às compras, costuma ir atrás de um produto específico, ao contrário da mulher. Às vezes, o homem pode ficar irritado só por entrar em uma loja grande", diz o designer e artista plástico José Marton, que nos últimos anos vem se especializando na chamada "arquitetura de varejo".

O escritório de Marton foi responsável pelo desenvolvimento da arquitetura interna das lojas Luigi Bertolli, entre outras. "Um espaço como esse pode mudar o hábito de compra de uma pessoa. Muitas vezes o que vemos é que o homem acaba ficando lá mesmo depois que a mulher sai da loja e vai olhar outras vitrines", afirma. "Ele cria uma intimidade com a loja e passa a querer que a mulher volte lá."

Loja tem mesa de sinuca ao lado da área masculina
Gerente comercial da loja de roupas Realejo, em Ribeirão Preto (interior paulista), Fabiana Alexandrino percebeu que as mulheres sempre iam às compras acompanhadas dos homens. Passou a oferecer, assim, café, refrigerante e drinks para tornar a espera menos difícil. "Também temos uma mesa de sinuca e revistas que falam sobre carros e moda", diz.
Mesmo espaços que não foram especificamente pensados para os homens acabaram se tornando "estacionamentos de maridos" na prática. Dez das 15 lojas da rede de calçados Mundial possuem uma cafeteria própria.

"Em algumas lojas, a cafeteria fica justamente ao lado do setor masculino", diz a gerente-geral de cafeterias da rede, Patrícia Faria. Não por acaso, os televisores costumam estar sintonizados nos canais de esporte.

Na unidade da carioca Farm que fica no bairro de Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo, as redes de deitar também costumam servir bem mais aos homens do que às mulheres.

A tendência não é só brasileira. No ano passado, a loja de móveis e decoração Ikea de Sidney, na Austrália, montou por uma semana um espaço chamado de "Manland" (terra dos homens), onde era possível comer petiscos, tomar refrigerante, ver TV e jogar videogame.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O folgado e a tarada

Veja o que acontece quando um folgado resolve cochilar no banco do ônibus ao lado de uma loira que está na seca há dias.


sábado, 25 de fevereiro de 2012

Equilibrando a equação

Caros amigos.

Este texto eu li em 2011. Salvei em PC. Texto de Ivan Witt. Mas hoje sentado em frente a TV, assistindo a um desses programas mais vistos (telenovelas) me lembrei desse texto. Na época de sua publicação era um texto muito melancólico, mas hoje preciso passá-lo a frente.


Steve Jobs, fundador da Apple, viu no mês de agosto sua organização ascender a posição de maior empresa do globo, superando a Exxon.


Equilibrando a equação


Steve Jobs, fundador da Apple, viu no mês de agosto de 2011 sua organização ascender a posição de maior empresa do globo, superando a Exxon. No mesmo mês foi publicada uma foto de Steve Jobs amparado por outra pessoa, num estado avançado de uma doença devastadora. A morte, democrática, não poupa ninguém. Somos todos perecíveis e, ainda bem, com data de validade incerta.


Claro que não há razão para viver preocupado com o dia final. Igualmente sem cabimento é viver a vida como se ele não fosse chegar. A saúde normalmente nos passa desapercebida. Não pensamos nela, ocupados que estamos em resolver nossos dilemas. Problemas de trabalho, de relacionamentos, financeiros, ocupam nosso cérebro e gastamos um tempo enorme de nossa existência resolvendo-os.


Deixamos para depois coisas que esperamos fazer. Principalmente coisas prazerosas, como viajar, gastar tempo com nossos queridos, nos presentear com algo realmente significativo, festejar nossos logros. Não há não garantia alguma que possamos. Nosso cotidiano é tomado pelas coisas urgentes. Quando tudo é urgente, na verdade nada é. E lá vamos nós, brigando por um amanhã incerto, esquecendo de aproveitar o hoje, não em vão, chamado presente.


Também nos esquecemos que a importância que colocamos em nossos cargos, é passageira e ilusória. Para que tanta pompa? Porque achar-se melhor que outros? A vida corporativa é um enorme fazenda de egos em engorda, onde infelizmente, muitos sentem-se mais importantes do que realmente são. Não é preciso sequer chegar o dia D para tudo isso mudar. Basta uma demissão, as vezes a aposentadoria, para que caia a máscara e que a realidade ruja alto ao ouvido antes seletivo e discriminatório.


O que fazer? Não há receita infalível, mas vale o conselho de não colocar todos os ovos numa cesta só. Invista na sua saúde, no seu trabalho, nas suas emoções, no seu lado social e espiritual. Construa um legado calçado em valores virtuosos. Distribua seu tempo sem receio em resolver problemas, curar a dor, diminuir sofrimento, mas deixe espaço para alegrias, prazer, diversão. Habitue-se a ver nos outros qualidades e aprender com eles, sejam eles quem for. Ajude a quem precisa sem soberba, estenda a mão. Lute por um mundo mais igualitário, onde todos tenham a oportunidade de ter uma vida digna. Revolte-se contra as injustiças, brigue por seus direitos. E agradeça toda noite, por mais um dia pleno e saudável.


Um abraço!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ITÁLIA, 2011: Conheça os campeões de vendas







As vendas de veículos novos na Itália, outro país afetado pela crise econômica do continente europeu, caíram 10,9% em 2011. As 1.757.649 unidades comercializadas no ano passado representaram o pior resultado desde 1996.



Com vendas pouco inferiores à soma dos resultados da 2ª, 3ª e 4ª colocadas a Fiat se manteve à frente entre as marcas por mais um ano e garantiu 360.017 novas unidades nas ruas italianas. Coube à Ford (142.764) ser a “melhor do resto”, com a VW (138.770) fechando o pódio.



A Toyota, 9ª, foi a melhor entre as marcas asiáticas enquanto a Audi, 11ª, não teve dificuldades para assegurar a liderança entre as Premium.



O Fiat Punto assegurou a liderança entre os modelos pelo 18º ano seguido, mas, com 122.287 unidades, perdeu 18% em relação a 2010. Outro Fiat, o Panda, garantiu a dobradinha para a marca italiana graças às 115.863 unidades. O pódio só não foi completo por conta do “intruso” Ford Fiesta e suas 65.139 unidades.



Ford Fiesta 2008 - Europeu



Um grande destaque do ano foi a presença do Alfa Romeo Giulietta (9º) no top 10. É a primeira vez desde 1990 que a fabricante emplaca um modelo entre os mais vendidos de seu país.



Alfa Romeo Giulietta 2011



Confira a lista das marcas e modelos que se destacaram em 2011:



RANKING DE MARCAS
1. Fiat 360.017
2. Ford 142.764
3. VW 138.770
4. Opel 116.651
5. Lancia 84.856
6. Renault 83.222
7. Citroën 81.600
8. Peugeot 78.235
9. Toyota 67.380
10. Nissan 63.189
11. Audi 60.578
12. Alfa Romeo 58.148
13. Mercedes 50.983
14. BMW 50.666
15. Hyundai 43.448
16. Chevrolet 32.611
17. Dacia 25.875
18. Smart 24.121
19. MINI 21.594
20. Suzuki 21.631
21. Kia 19.441
22. Volvo 18.448
23. SEAT 16.087
24. Skoda 14.332
25. Land Rover 9.053
26. Honda 8.928
27. Jeep 7.878
28. Mitsubishi 7.517
29. Mazda 6.593
30. Subaru 4.809
31. Porsche 4.299
32. Daihatsu 3.172
33. DR Motor 2.920
34. SsangYong 1.915
35. Great Wall 1.671
36. Lexus 1.492
37. Jaguar 1.258
38. TATA 1.105
39. Saab 881
40. Chysler 696
41. Ferrari 570
42. Infiniti 547
43. Maserati 414
44. Lamborghini 72
45. Lada 65
46. Dodge 42
47. Mahindra 10
48. Outras nacionais 87
49. Outras importadas 502



RANKING DE VEÍCULOS
1. Fiat Punto 122.287
2. Fiat Panda 115.863
3. Ford Fiesta 65.139
4. Fiat 500 60.029
5. Lancia Ypsilon 54.813
6. VW Golf 49.158
7. VW Polo 45.254
8. Citroën C3 41.061
9. Opel Corsa 40.765
10. Alfa Romeo Giulietta 34.955
11. Opel Astra 30.763
12. Nissan Qashqai 30.048
13. Renault Clio 28.714
14. Toyota Yaris 28.095
15. Ford Focus 27.480
16. Smart Fortwo 24.122
17. Mini 21.595
18. Peugeot 207 21.441
19. Ford C-Max 20.093
20. Fiat Bravo 19.847
21. Opel Meriva 19.645
22. Dacia Duster 19.209
23. Alfa Romeo Mi.To 18.345
24. Renault Mégane 18.250
25. Nissan Juke 16.675
26. Toyota Aygo 16.555
27. Mercedes Classe A 15.561
28. Audi A4 15.274
29. Ford Ka 14.954
30. Lancia Musa 14.934
31. Chevrolet Spark 14.927
32. Citroën C4 14.911
33. VW Passat 14.621
34. Lancia Delta 14.366
35. Renault Scénic 14.339
36. Nissan Micra 12.984
37. Opel Insignia 11.730
38. VW Tiguan 11.709
39. Fiat Qubo 11.551
40. Peugeot 308 11.208
41. Audi A1 11.205
42. Ford Kuga 10.527
43. Hyundai ix35 10.482
44. Hyundai i10 10.292
45. Audi A3 10.169
46. Fiat Freemont 9.983
47. Hyundai ix20 9.874
48. Fiat Sedici 9.772
49. Seat Ibiza 9.754
50. Audi Q5 9.743



Por Thiago Parísio / Fonte: ES Autoblog / Best Selling Cars / Unrae

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Risco de trombose em avião é o mesmo em todas as classes

Pode até ser desconfortável, mas fazer longas viagens de avião na classe econômica não mata ninguém. Pelo menos segundo os médicos da ACCP, uma das principais associações de especialistas na área de tórax dos Estados Unidos.A chamada "síndrome da classe econômica", que culpava o diminuto espaço entre as poltronas pelo aumento de problemas circulatórios, não tem evidência científica, concluíram os profissionais, após revisão da literatura.

Viajar na janela, por outro lado, pode contribuir para esses transtornos, independentemente do valor do bilhete. Isso porque quem senta no canto, com a passagem bloqueada por outros passageiros, tende a se mexer bem menos no trajeto."Viajar na classe econômica não aumenta o risco de desenvolver um coágulo, mesmo durante voos de longa distância. Por outro lado, permanecer imóvel durante muito tempo, sim", diz Mark Crowther, coautor do trabalho, publicado na revista "Chest", e professor da Universidade McMaster, no Canadá.RISCOSViagens longas comprovadamente aumentam as chances de transtornos ligados à circulação. Embora isso também aconteça em transportes terrestres, como em trens e ônibus, os riscos se elevam muito no deslocamento por avião, devido à conjunção de fatores como imobilidade, altitude e diferença de pressão.Um dos problemas mais graves a que o passageiro está exposto é ter trombose venosa profunda, que acontece quando um coágulo obstrui uma veia profunda e dificulta ou impede a circulação de sangue em uma área.Em pouco tempo, o coágulo pode levar à chamada embolia pulmonar -que acontece quando ele obstrui uma artéria próxima aos pulmões.Algumas pessoas são mais suscetíveis a esse problema, como idosos, gestantes, obesos e mulheres que usam pílulas anticoncepcionais."Antes de viajar, quem está no grupo de risco ou tem histórico próprio ou familiar com trombose deve consultar um especialista e avaliar a necessidade de tratamento preventivo", diz o médico Calogero Presti, presidente da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular).A entidade americana recomenda que passageiros de voos com mais de seis horas procurem se movimentar periodicamente. Para quem está no grupo de risco, a recomendação é dar preferência aos assentos no corredor.Segundo Presti, tomar sedativos, especialmente em conjunto com bebidas alcoólicas, agrava as chances de ter uma trombose."A pessoa dorme de qualquer jeito, pressionando e comprimindo as pernas."Segundo o médico, mesmo que a pessoa não saia da poltrona, o ideal é movimentar braços e pernas constantemente ao longo do trajeto.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

AUSTRALIA, 2011 - Conheça os campeões de vendas


O mercado australiano perdeu espaço em 2011. O total de 1.008.437 unidades representou uma queda de 2,6% em comparação a 2010. Apesar do recuo, este foi apenas o 4º ano em que as vendas na Austrália superaram a casa de 1 milhão de unidades.
Apesar dos problemas provocados pelos desastres naturais no Japão e na Tailândia que prejudicaram o abastecimento de peças, a Toyota assegurou a liderança entre as marcas pelo 9º ano consecutivo ao emplacar mais de 180 mil unidades.

Mais de 55 mil unidades atrás da líder veio a Holden, subsidiária da GM no país. Ford, Mazda e Hyundai, todas acima das 87 mil unidades, completaram as cinco primeiras posições. 13ª, a Mercedes-Benz (21,1 mil) garantiu mais um ano na liderança entre as marcas Premium.
Depois de 15 anos de domínio do Holden Commodore, 2º no ano passado, o mercado australiano presenciou a chegada de um novo líder: por apenas 812 unidades (41.429 x 40.617) o Mazda3 garantiu a 1ª posição com um crescimento de 6%, ante uma queda de 12% do campeão em 2010.

A Toyota emplacou a Hilux (36.124) e o Corolla (36.087), ambos separados por apenas 37 unidades, na 3ª e 4ª colocações. Com um crescimento de 19% o Holden Cruze fechou o top 5 com quase 34 mil unidades emplacadas.

Confira a lista das marcas e modelos que se destacaram em 2011:
RANKING DE MARCAS
1. Toyota 181.624
2.Holden 126.095
3. Ford 91.243
4. Mazda 88.333
5. Hyundai 87.008
6. Nissan 67.926
7. Mitsubishi 61.108
8. VW 44.7409
9. Subaru 34.011
10. Honda 30.107
11. Kia 25.128
12. Suzuki 23.778
13. Mercedes 21.180
14. BMW 17.508
15. Audi 14.511
16. Great Wall 8.665
17. Jeep 8.648
18. Isuzu 6.397
19. Lexus 6.347
20. Land Rover 5.832
21. Volvo 5.272
22. Peugeot 5.220
23. Renault 3.622
24. Skoda 3.501
25. Dodge 2.703
26. MINI 2.291
27. Chery 1.822
28. IVECO 1.689
29. SsangYong 1.606
30. Fiat 1.544
31. Proton 1.542
32. Citroën 1.415
33. Porsche 1.343
34. Alfa Romeo 1.091
35. Jaguar 693
36. Chrysler 580
37. Smart 236
38. Maserati 140
39. Ferrari 134
40. Aston Martin 101

RANKING DE VEÍCULOS
1. Mazda3 41.429
2. Holden Commodore 40.617
3. Toyota Hilux 36.124
4. Toyota Corolla 36.087
5. Holden Cruze 33.784
6. Hyundai i30 28.869
7. Nissan Navara 21.675
8. Toyota Camry 19.169
9. Ford Falcon 18.741
10. Mitsubishi Lancer 18.717
11. VW Golf 18.383
12. Mazda2 17.591
13. Mitsubishi Triton 17.188
14. Toyota Yaris 16.214
15. Ford Ranger 15.586
16. Ford Territory 13.866
17. Subaru Forester 13.142
18. Toyota RAV4 13.125
19. Ford Focus 12.863
20. Suzuki Swift 12.388
21. Ford Fiesta 12.286
22. Nissan X-Trail 12.089
23. Holden Colorado 11.824
24. Toyota Kugler 11.692
25. Hyundai Getz 11.499
26. Hyundai ix35 11.487
27. Subaru Impreza 11.064
28. Toyota Prado 10.849
29. Honden Captiva7 10.324
30. Mazda CX-7 9.714

Por Thiago Parísio / Fonte: Car Advice / ES Autoblog / Best Selling Cars

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Carnaval não é feriado

Carnaval não é feriado nacional; saiba quais as consequências em caso de falta no trabalho:

O carnaval é um dos períodos mais aguardados pelos brasileiros, pois normalmente folga-se do sábado até a terça com retorno ao trabalho somente na "quarta-feira de cinzas" depois das 12h. Mas, ao contrário do que muitos imaginam, carnaval não é considerado feriado nacional.

De acordo com os termos das Leis nº 9.093/1995 e 9.335/1996, somente são feriados nacionais, civis e religiosos, aqueles declarados por lei.

Explica-se que somente as cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA) possuem leis municipais que consideram a terça-feira de carnaval como feriado. “Nos demais Estados, à luz da legislação em vigor, somente são considerados feriados no Brasil os definidos por leis, sendo que o carnaval, por mais incrível e estranho que pareça não se encontra incluso no rol das datas agraciadas”.

Obrigação e desconto

A interrupção da prestação dos serviços durante o carnaval é meramente costumeira e depende de acordo e aval do empregador. “Se a empresa não concede estes dias de folga ou se não houver acordo escrito ou banco de horas para compensação, os empregados estão por contrato obrigados a trabalhar".

Caso o funcionário falte injustificadamente, perderá os dias de serviço, bem como o descanso semanal remunerado e ainda estará sujeito a penalidades disciplinares, exceto demissão por justa causa.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Objetivos


Janeiro é o mês em que elaboramos a lista de objetivos para o ano. Estou atrasado. Mas foi lendo alguns artigos sobre a economia brasileira que mesmo estando no mes de Fevereiro resolvi colocar algumas palavras nesse momento.

O mes de Janeiro é mes de rescesso político, rescesso jurídico. Parece-me, não tenho certeza, mas o Brasil só funciona mesmo depois do carnaval.

Mas vamos aos nossos objetivos: Cada pessoa, empresa, instituição traçam suas metas para o ano, mas devemos cada um adaptarmos às nossas realidades.

Recomenda-se que não sejam muitos, mas que sejam específicos e mensuráveis. Devemos revê-los pelo menos uma vez no meio do ano e no final dele, para ajustá-los se for necessário e para conferir até onde chegamos.

Deve haver espaço também para algo mais subjetivo, como aperfeiçoar alguma habilidade individual ou do grupo.

Sugiro a você, colega que trabalha arduamente na entrega de resultados para seu escritório, para a organização que trabalha, fazer uma lista adicional. Para você, não para a sua empresa, para seu escritório, para a empresa que trabalha. Esta lista adiconal deve ficar juntamente com as do seu escritório, da sua empresa, pois sem ela você não alcançará o que pretende na outra.

Estou elaborando a minha assim:

a. Viverei! Conservarei meu bom humor, respeitarei os sinais que meu corpo envia, dormirei as horas necessárias, descansarei o suficiente e farei check-ups médicos e exercícios. Não negligenciarei minha saúde nem agredirei meu corpo com estresse, cigarro, bebidas e comidas em excesso;

b. Minha família não sofrerá com minha ausência. Sem a família, nada vale a pena;

c. Meu trabalho é fonte de prazer e um meio para transformar meus sonhos e ideais em ações. Farei o melhor que puder, eticamente, respeitando a todos os colegas, sejam eles parceiros, concorrentes ou ou subordinados. Não omitirei minha opinião e assumirei riscos pois eles me fazem crescer pessoal e profissionalmente. Terei postura de aprendiz para todos os assuntos, pois só assim, evoluirei. Meu ego não é nada diante da cultura coletiva de um povo;

d. Tratarei a todos colegas, clientes e fornecedores, com cortesia e educação, exatamente como gosto de ser tratado. Independentemente da minha posição, para que meu trabalho tenha êxito, todas as pessoas são igualmente importantes, demandam atenção e respeito;

e. Para os assuntos transcendentes, peço-lhe Deus, saúde. Que ilumine meu caminho e o de meus queridos para que possamos trilhar em paz e harmonia, nosso destino.

Um excelente 2012 a todos, mesmo com atraso.

Um forte abraço!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

CANADÁ, 2011: Conheça os campeões de vendas



Ford F-250 2011


O mercado canadense de veículos novos registrou em 2011 um crescimento de vendas de 2% em relação a 2010. Foram comercializadas no país 1.581.733 novas unidades, fazendo do Canadá o 12º maior mercado do planeta, acima da Coreia do Sul.


A Ford se manteve à frente entre as montadoras. Com 267.788 unidades registradas, 3,3% acima do total de 2010, a norte-americana garantiu uma vantagem superior a 100 mil unidades em relação à 2ª colocada, a Dodge / RAM (167.366). Completando um pódio 100% norte-americano veio a Chevrolet (150.540).



O maior crescimento no top 10 foi registrado pela Kia (+20,9%). Já a Honda, 6ª colocada, foi quem mais perdeu espaço (-12,8%). Na disputa entre as marcas Premium, vitória da Mercedes-Benz (13ª) sobre BMW (14ª) e sobre Audi (17ª) – a Lexus, líder de anos atrás, apareceu apenas em 20º lugar.


A Ford F-Series garantiu mais um ano – este foi o 46º – de liderança geral entre os modelos, desta vez com 96.325 unidades comercializadas. A Dodge Ram, outra picape, assegurou a 2ª colocação graças às 64.297 unidades vendidas.


Novo Honda Civic 2012


Coube ao Honda Civic, 3º com 55.090 unidades, a posição de honra entre os automóveis. O grande destaque, entretanto, foi o Hyundai Elantra. O modelo da marca sul-coreana fechou o ano com 57% de crescimento e chegou a liderar o ranking de carros de passeio na 1ª metade do ano passado.


Hyundai Elantra 2011


Confira a lista das marcas e modelos que se destacaram em 2011:


RANKING DE MARCAS
1. Ford 267.788
2. Dodge / RAM 167.366
3. Chevrolet 150.540
4. Toyota 144.176
5. Hyundai 129.240
6. Honda 107.849
7. Nissan 77.731
8. GMC 72.989
9. Mazda 69.186
10. Kia 65.123
11. VW 52.604
12. Jeep 42.909
13. Mercedes-Benz 31.063
14. BMW 29.773
15. Subaru 26.984
16. Mitsubishi 20.511
17. Audi 16.867
18. Acura 15.272
19. Chrysler 15.055
20. Lexus 13.364
21. Buick 11.652
22. Lincoln 8.162
23. Cadillac 7.577
24. Infiniti 6.936
25. Volvo 6.815
26. Suzuki 5.625
27. Fiat 5.392
28. Mini 5.155
29. Scion 4.720
30. Land Rover 3.228


RANKING DE VEÍCULOS
1. Ford F-Series 96.325
2. Dodge RAM 64.297
3. Honda Civic 55.090
4. Dodge Grand Caravan 53.406
5. GMC Sierra 46.680
6. Hyundai Elantra 44.970
7. Ford Escape 44.248
8. Chevrolet Silverado 40.523
9. Mazda3 37.224
10. Toyota Corolla 36.663
11. Chevrolet Cruze 33.900
12. Dodge Journey 29.021
13. VW Jetta 26.739
14. Ford Focus 25.736
15. Honda CR-V 25.076
16. Hyundai Santa Fe 24.121
17. Chevrolet Equinox 22.468
18. Hyundai Accent 22.280
19. Toyota RAV4 21.550
20. Ford Fusion 18.404
21. Ford Ranger 16.381
22. Hyundai Sonata 16.343
23. Jeep Wrangler 15.636
24. Ford Edge 15.633
25. Kia Sorento 15.105
26. Toyota Matrix 14.895
27. Nissan Versa 14.497
28. Hyundai Tucson 14.309
29. Nissan Rogue 14.191
30. Kia Forte (Cerato) 13.984
31. VW Golf 13.919
32. Toyota Venza 13.159
33. Ford Fiesta 13.064
34. Nissan Sentra 12.880
35. Nissan Altima 12.665
36. Toyota Camry 12.234
37. GMC Terrain 11.817
38. Kia Soul 11.651
39. BMW Série 3 11.226
40. Chevrolet Malibu 10.213
41. Toyota Sienna 10.835
42. Jeep Grand Cherokee 10.283
43. Mercedes Classe C 9.447
44. Ford Explorer 9.406
45. Chevrolet Impala 9.287
46. Honda Odissey 9.060
47. Mazda2 9.020
48. Honda Accord / Crosstour 8.769
49. Subaru Forester 8.673
50. Jeep Patriot 8.421


Por Thiago Parísio / Fontes: Best Selling Cars / Good Car Bad Car




terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Um mundo doente


Vivemos uma crise social que somente poderá ser superada a partir da educação

“A educação é um processo social, é desenvolvimento.
Não é a preparação para a vida, é a própria vida.”

(John Dewey)

Crise na Europa e nos Estados Unidos, queda de governos árabes, discussões sobre o aquecimento global. As doenças que acometem o mundo não são de ordem econômica, política ou ambiental. Nossos males são de caráter social. A sociedade está doente.

As pessoas estão fisicamente doentes. Caminhe por uma praia e observe a condição dos banhistas para constatar a falta de cuidados com o próprio corpo, fruto de vida sedentária, alimentação desregrada, ausência de atividade física. Não é à toa que obesidade, hipertensão arterial e doenças coronarianas crescem vertiginosamente.

As pessoas estão mentalmente doentes. Ansiedade, angústia, transtornos de humor. Como prova do que digo, observe a proliferação de drogarias por todo o país. E mais do que o número de novos estabelecimentos, a frequência maciça de consumidores. Não importam dia e horário, invariavelmente você encontrará filas nos caixas. Gente comprando de medicamentos para as dores do corpo a antidepressivos.

As relações sociais estão doentes. Temos cada vez mais amigos virtuais, mas continuamos sem conhecer o vizinho que reside há anos na porta ao lado. Familiares não comungam de uma mesma refeição, pais e filhos pouco conversam, amigos em um encontro pessoal trocam o verdadeiro diálogo pelas tuitadas em seus smartphones.
As empresas estão doentes. Mesmo quando lucrativas, sofrem com crises de liderança, dificuldades para engajar seus funcionários e reter talentos, dilemas morais para alinhar discursos institucionais às práticas corporativas.

Valores e virtudes estão doentes. Intolerância, egoísmo e estupidez suplantam paciência, generosidade e gentileza. Prevalece a ética do interesse pessoal em detrimento do coletivo.

No dia seguinte ao réveillon, na praia, no campo ou nas ruas das cidades, o cenário era de guerra. Lixo por todos os lados. Garrafas despedaçadas, deixando cacos de vidros infiltrados na mesma areia onde crianças inocentemente iriam brincar ao raiar do dia. Nossos problemas não são conjunturais, mas estruturais. E a solução passa por reflexão, educação e cultura.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

CHINA, 2011: Conheça os campeões de vendas

As vendas de veículos novos no país mais rico da Ásia surpreendentemente caíram 7% em 2011 na comparação com 2010. É o que apontam os dados divulgados pela China Passenger Vehicle Association (CPVA).

De acordo com a associação foram comercializadas no varejo (venda para o consumidor) no ano passado 16,6 milhões de unidades, 7% abaixo do registrado no ano anterior. Se considerarmos as vendas no atacado (fabricantes para concessionárias), no entanto, o total sobe para 18,5 milhões, 2,45% acima de 2010.

O gigantismo do mercado chinês foi impressionante. Dos 100 modelos mais vendidos no país no ano passado, nada menos que 40 registraram números superiores a 100 mil unidades e o 100º colocado ainda assim superou 40 mil unidades. No top 5, todos os modelos ultrapassaram a barreira das 200 mil unidades.

Volkswagen Lavida

Depois de dois anos de liderança do BYD F3, 10º no ano passado, o Buick Excelle assegurou a posição de honra ao assegurar 253.514 novas unidades nas ruas, um crescimento de 14% em relação a 2010. É a 1ª vez que um modelo da marca garante a 1ª posição no mercado chinês.

O VW Lavida, líder até julho, emplacou 247.475 unidades (-2%) e repetiu a mesma 2ª posição do ano anterior. Fechando o pódio veio o Chevrolet Cruze (221.196), com crescimento de 18%. Dois VW – Jetta (218.864) e Bora (205.058) – completaram o top 5.

7º colocado com quase 200 mil unidades, o FAW Xiali N3/N5 garantiu a honra de ser o melhor entre os produzidos por marcas chinesas pela 1ª vez desde 2007. Já o Nissan Sunny (o nosso Versa) fechou o ano com 156.954 unidade e foi o melhor entre os novatos (15º).

Confira a lista dos modelos que se destacaram em 2011:

RANKING DE VEÍCULOS
1. Buick Excelle 253.514
2. VW Lavida 247.475
3. Chevrolet Cruze 221.196
4. VW Jetta 218.864
5. VW Bora 205.058
6. Chevrolet Sail 197.874
7. FAW Xiali N3/N5 196.522
8. Hyundai Elantra Yuedong 190.995
9. Ford Focus 188.961
10. BYD F3 183.832
11. Toyota Corolla 170.467
12. VW Passat 165.858
13. Honda Accord 160.735
14. Honda CR-V 160.003
15. Nissan Sunny 156.954
16. Nissan Teana 156.165
17. Chery QQ 150.769
18. Great Wall Haval H3/H5/H6 143.825
19. Toyota Camry 143.703
20. Great Wall Voleex C30 142.405
21. Hyundai Verna 138.525
22. Buick Excelle XT/GT 134.800
23. VW Tiguan 129.172
24. Kia Forte Furuidi 128.278
25. VW Sagitar 127.555
26. Skoda Octavia 126.450
27. Nissan Bluebird Sylphy 125.427
28. Honda City 123.502
29. VW Polo 122.250
30. Toyota Corolla EX 120.962
31. Citroën C4 120.013
32. Hyundai Elantra 113.368
33. Audi A6L 111.806
34. Nissan Qashqai 111.304
35. Nissan Tiida 110.078
36. VW Santana Vista 108.170
37. Buick LaCrosse 103.366
38. Hyundai ix35 103.023
39. Nissan Livina 101.483
40. Toyota RAV4 100.309
41. VW Golf 99.987
42. Chery Tiggo 99.338
43. Emgrand EC7 96.089
44. VW Santana 95.819
45. Toyota Highlander 94.633
46. Mazda6 91.358
47. VW Magotan 89.839
48. ChangAn Benben Mini 88.599
49. Audi A4L 87.262
50. FAW Besturn B50

Por Thiago Parísio / Fonte: China Automotive Review / Best Selling Cars

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Ao meu filho

Ontem fechou mais um ciclo em minha humilde vida terrena.
Quando ainda pequeno, criança, muito não se esperava em realizações pessoais.
Expectativa de longevidade, nenhuma. A morte era esperada jovem.
Família pobre e humilde, mas que sempre me orgulho.

Lutei muito, estou vivo, conclui dois cursos superiores. Comecei a viver da expectativa que meus filhos (dois) estudassem, porque esse era o legado que deixaria para eles. Não os obriguei a nada, apenas os orientei.

Pois bem, meu filho:

Chegou e já passou o seu grande dia. O tempo tem a sua dinâmica natural.
Sei que passou momentos de tensão, períodos de dificuldades, horas e problemas que pareciam nunca Passar. Mais estava ali, firme em seu propósito, perseverante e principalmente com muita fé em Deus que este dia ia chegar.
Valeu a pena todo o sacrifício que passou na sua jornada até aqui. Serviu para acumular experiências. Vendo você e todos os seus amigos de classe diplomados meu coração acelerou.
Tentei ser forte, corajoso no dia da sua diplomação. Mais isso foi mais forte que minha vontade, senti meu corpo tremer, minha voz ficou estranha. Uma vontade de sorrir se misturou com a vontade de chorar, senti que a adrenalina estava subindo cada vez mais.
O grande dia chegou e passou, comemoramos juntos sua mais nova conquista. Obrigado Senhor, por nos abençoar, dar saúde para podermos chegar e juntamente contigo podermos participar de todas as festividades de sua formatura; a diplomação, o culto, a festa.

Amanhã será outro dia e nós poderemos estar cada um para um lado. Muito mais você, caminhando em busca da sua própria vida. Que esta segunda formatura seja uma das muitas vitórias a fazer parte de sua vida. Que o Senhor me dê saúde e tempo terreno para que eu possa estar ao seu lado te aplaudindo e me emocionando outras tantas vezes.

Seja feliz.

Sinal vermelho no comércio com México e Argentina

Brasil perde na balança comercial de veículos com os dois países

Redação AB, com informações da Agência Estado e Anfavea

Enquanto o governo procurava encontrar o caminho para renegociar o acordo automotivo com o México, que se tornou desfavorável ao Brasil, com o crescimento das importações de veículos, o ministro Fernando Pimentel, do MDIC, tratava de garantir, na sexta-feira, 3, que não existe crise nas relações com a Argentina, apesar do aumento da medida de controle de importações naquele país, que entraram em vigor neste mês. "As exigências que o governo argentino está implantando são vistas pelos empresários brasileiros como um dificultador do comércio entre os dois países. Temos de aguardar a entrada em vigor dessas medidas e ver se terão impacto negativo no comércio ou não", disse.

Os importadores argentinos não só terão de apresentar declaração juramentada à Receita Federal antes de realizar uma compra como também enviar uma nota de pedido, por e-mail, ao secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, indicando todos os detalhes da importação desejada. A Câmara de Importadores da República Argentina (Cira) disse à Agência Estado que as importações só poderão ser realizadas após aprovação da declaração e do e-mail.

BALANÇA COM A ARGENTINA

Dados da Anfavea, colhidos junto à Secex, SPI e MDIC, apontam que em 2011 o País exportou US$ 5,403 bilhões em autoveículos à Argentina e importou US$ 6,142 bilhões, com saldo negativo de US$ 739 milhões. Na área de autopeças o Brasil obteve saldo de US$ 2,266 bilhões, com importações de 1,379 bilhão e exportações de US$ 4,645 bilhões. O País levou vantagem também no comércio de chassis, carrocerias, reboques e máquinas agrícolas e rodoviárias, com saldo de US$ 548 milhões, para exportações de US$ 656 milhões e compras de US$ 108 milhões.

No balanço geral dos três segmentos, o Brasil registrou saldo de US$ 3,075 bilhões na balança comercial de 2011.

Computados os resultados acumulados em doze anos, de 2000 ao final de 2011, o Brasil ficou com saldo negativo de US$ 1,438 bilhão no segmento de autoveículos, saldo positivo de US$ 11,386 bilhões em autopeças e US$ 4,545 para chassis, carrocerias, reboques e máquinas agrícolas e rodoviárias. No total geral, o Brasil teve saldo favorável de US$ 14,493 bilhões no período.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

GM: 87 anos de Brasil

A General Motors e a marca Chevrolet, que a acompanha desde o primeiro dia de atividade no País, em 26 de janeiro de 1925, completaram nesta quinta-feira 87 anos de Brasil. Neste ano a empresa conclui o programa quinquenal de investimentos de R$ 5 bilhões, iniciado em 2008.

“Lançaremos sete veículos novos (até dezembro) ao consumidor brasileiro e isso nos possibilita uma excelente oportunidade de crescimento nas vendas e nos negócios”, destaca a presidente da montadora, Grace Lieblein, que assumiu o cargo em junho de 2011. Ela revela também que a empresa avalia o próximo programa de investimentos para o quinquênio 2013-2017.

O atual programa inclui a expansão das fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos, ambas em São Paulo, e Gravataí, no Rio Grande do Sul, além da construção de uma nova fábrica de motores e cabeçotes em Joinville (SC), cujo cronograma prevê o início de suas atividades até o fim de 2012.

O atual programa de investimentos já trouxe o lançamento nos últimos três anos do Agile, da nova picape Montana, do Celta, Prisma e Classic reestilizados, Captiva com novos motores, os importados Malibu, Camaro e Omega Fittipaldi, e, no fim do segundo semestre de 2011, Cruze e Cobalt.

A Chevrolet tem hoje quase 600 pontos de venda no Brasil, que atualmente é o terceiro maior mercado da GM mundial, atrás apenas da China e Estados Unidos.

A montadora fechou 2011 com 24.075 empregados diretos no País, somando os de São Caetano do Sul, São José dos Campos, Gravataí, Mogi das Cruzes (SP, estamparia e subconjuntos), Sorocaba (centro logístico) e Indaiatuba (campo de provas).

Acompanhe a linha do tempo da GM no País:

1925 - Em 26 de janeiro, com capital inicial equivalente a US$ 270 mil, a General Motors se instala no Brasil. Em setembro daquele ano surge o primeiro Chevrolet montado no País, um furgão de entregas;
1927 - Tem início a construção da construção da fábrica de São Caetano do Sul;
1928 - Neste ano a Chevrolet atinge 50 mil unidades no Brasil;
1930 - Começa a produção em São Caetano do Sul;
1942 a 1945 - A GM do Brasil participa, durante a Segunda Guerra Mundial, da produção de veículos e material bélico. São feitos mais de 2 mil veículos a gasogênio para uso civil. Em 1943 é iniciada a fabricação de molas semielípticas;
1956 - O Grupo Executivo da Indústria Automobilística (Geia) aprova o plano de nacionalização para a fabricação de caminhões Chevrolet. Têm início as operações da fábrica de motores em São José dos Campos;
1957 - Surge o primeiro caminhão Chevrolet nacional;
1959 - É inaugurada a segunda fábrica da General Motors do Brasil, em São José dos Campos. Na época, produzia somente motores e peças para os caminhões Chevrolet Brasil, picapes e a Chevrolet Amazonas;
1968 - É lançado o Opala, primeiro carro de passeio Chevrolet produzido no Brasil;
1973 - Surge o Chevette, o primeiro carro pequeno da GM no País;
1979 - Começam as vendas de veículos Chevrolet a álcool;
1980 - GM comemora 2 milhões de Chevrolet montados no Brasil;
1982 - Surge o Chevrolet Monza;
1987 – O Chevette atinge 1 milhão de unidades em São José dos Campos;
1989 – O Kadett é apresentado à imprensa;
1990 - Ocorre o lançamento do Monza Classic SE 500 EF com injeção eletrônica de combustível;
1991 - O Opala sai de linha após 23 anos, com quase 1 milhão de unidades produzidas; surge o Chevrolet Omega, com produção local;
1993 - É lançada a primeira geração do Vectra; o Brasil atinge a marca de 5 milhões de Chevrolet; o Chevette sai de linha após 1,6 milhão de unidades produzidas;
1994 - Surge o Corsa Wind 1.0, primeiro popular com injeção eletrônica;
1995 - Estreia a S-10, primeira picape média produzida no Brasil; São Caetano do Sul comemora 3 milhões de veículos; surge o utilitário esportivo Blazer; em 1995 nasce também o Corsa Sedan, produzido até hoje com o nome Classic. É o sedã mais vendido do País;
1996 - A GM anuncia a exportação de 500 mil veículos ao longo das duas últimas décadas; surge a segunda geração do Vectra. É inaugurado centro de distribuição de peças de Sorocaba (SP);
1997 - É oficializada a construção da fábrica de Mogi das Cruzes (SP); a GM assina contrato para instalação da fábrica de Gravataí (RS); surge a picape Silverado; São José dos Campos comemora 4 milhões de veículos produzidos;
1998 - Fim de linha para o Omega nacional; o último Kadett também deixa a linha de montagem em São Caetano do Sul; o novo Astra hatch é apresentado no Uruguai; a montadora apresenta o utilitário esportivo Grand Blazer, feito na Argentina;
1999 - A General Motors e o governo gaúcho concluem acordo sobre a fábrica de Gravataí; é inaugurado o complexo industrial e comercial de Mogi das Cruzes (SP);
2000 - É lançado o Celta, primeiro carro montado em Gravataí;
2001 - Alcançada a marca de 1 milhão de unidades exportadas; é lançado o monovolume Zafira, até hoje em produção;
2002 - Chega o novo Corsa, nas configurações hatch e sedã;
2003 - Ano de estreia da picape Montana;
2006 - Chega o Prisma, também produzido na fábrica de Gravataí;
2007 – O presidente mundial da GM, Rick Wagoner, anuncia o investimento de US$ 500 milhões, no Brasil e Argentina, para o projeto Viva e para a ampliação e duplicação do centro tecnológico e também a implantação de novas pistas e laboratórios no campo de provas de Indaiatuba;
2008 - É anunciada a implantação de uma fábrica de motores em Joinville, Santa Catarina; Gravataí produz o milionésimo Chevrolet; é lançado o Captiva, importado do México;
2009 - A diretoria da GM anuncia um programa de investimento de R$ 2 bilhões para o desenvolvimento e lançamento de dois novos veículos (Projeto Ônix) a serem produzidos até 2012 em Gravataí; chega o Agile;
2010 – Surgem os importados Malibu, Camaro e a reestilização da picape Montana;
2011- São lançados os sedãs Cruze e Cobalt.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

3U 4M0 D3U5.

tente ler:

3U 4M0 D3U5
3 73NH0 C3R73Z4
QU3 53 V0C3 3N73ND3R
3SS3 P3QU3N0 7EX71NH0
V0C3 V41 R3P4554R.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

SEDÃS MÉDIOS, 2011: Conheça os campeões por estados e regiões

Sedãs Médiso - Estados e Região

Todos os posts publicados pelo CARPLACE relacionados ao segmento dos sedãs médios, o mais competitivo do mercado atualmente, costumam gerar muitos comentários. Atentos, nós decidimos aprofundar a análise dos emplacamentos realizados em 2011.

Que o Toyota Corolla foi disparado o grande campeão da categoria todos já sabem – as vendas superaram o total comercializado pelos dois concorrentes mais próximos. Mas vocês sabem quais foram os destaques por estados e por regiões? É a esta pergunta que iremos responder agora.

É importante ressaltar que, por facilidade de consolidação dos dados, analisamos apenas os resultados de modelos que registraram pelo menos 5 mil unidades. Desta forma ficaram de fora veículos como o BMW Série 3, o Hyundai Elantra e o Audi A4.

REGIÕES

O Corolla venceu em todas as regiões, mas a disputa das demais posições foi bastante heterogênea. O vice-líder Honda Civic, que foi o 2º melhor no Sudeste e no Sul, perdeu o lugar para o Kia Cerato nas outras três.

Honda Civic LXL 2011

A única exceção na repetição dos modelos entre os três primeiros foi o Nordeste, onde o Civic ficou atrás do Fiat Linea (3º) e do Nissan Sentra (4º). O modelo da marca italiana, aliás, garantiu a 4ª posição no Norte.

ESTADOS

A liderança do Toyota Corolla foi inconteste: o modelo venceu em 25 estados e no Distrito Federal. A única derrota foi em Roraima, onde o campeão de vendas foi o Renault Fluence.

Na disputa pela vice-liderança, vencida pelo Honda Civic, o Kia Cerato conquistou a preferência dos consumidores de 16 estados e do DF, contra 7 estados do modelo da marca japonesa. O diferencial para a vantagem final do Civic, de 2.274 unidades, foi o resultado em São Paulo: enquanto o japonês emplacou no estado 10.620 unidades e garantiu a 2º posição, o sul-coreano foi apenas o 6º colocado, com 3.554 unidades.

Kia Cerato Sedan 2010

4º colocado, o VW Jetta conquistou seus melhores resultados em São Paulo e na Paraíba, onde foi 3º. O Fiat Linea, 5º colocado no ano, foi o 2º em Minas Gerais e em Roraima e 3º em outros 3 estados (BA, PI, e AP).

Mesmo descontinuado em 2011, o Chevrolet Vectra fechou na 6ª posição e ainda garantiu a 4ª posição em São Paulo, no Paraná e no Rio Grande do Sul. Já o Nissan Sentra, 7º geral, assegurou a 3ª posição em Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e no Acre.

Lançado oficialmente em março do ano passado, o Renault Fluence acabou o ano em 8º, mas além da liderança em Roraima já citada acima também foi 3º no Paraná e 4º do Distrito Federal. Já o Cruze (9º) apareceu apenas no último trimestre do ano, mas assegurou a 5ª colocação em São Paulo.

Renault Fluence

Mesmo numa discreta 10ª posição o Ford Focus Sedan também teve um momento de brilho comercial, sendo o 2º mais vendido no Rio Grande do Sul e o 4º na Bahia.

Ford Focus Sedan 2011

Conheça agora a distribuição completa de emplacamentos ao longo do ano passado:

Por Thiago Parísio / Fonte: Fenabrave

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Matrizes recebem lucros de US$ 5,6 bi das montadoras no Brasil em 2011

Pedro Kutney, AB
Da coluna Observatório automotivo

A julgar pelos lucros que receberam, as matrizes de diversas montadoras não tiveram do que reclamar de suas subsidiárias brasileiras em 2011. Os dados estão fresquinhos, foram divulgados pelo Banco Central na terça-feira, 24 de janeiro de 2012: a indústria automobilística no Brasil foi o setor que mais remeteu dinheiro ao exterior no ano passado – à frente até de bancos e empresas de telecomunicações, que ficaram com o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Não se trata de números frívolos: foram os próprios fabricantes de veículos que registraram junto ao BC remessas de lucros e dividendos no total de US$ 5,58 bilhões, o maior valor de todos os tempos, equivalente a 19% de todas as operações desse tipo no ano e 36% superior aos US$ 4,1 bilhões de 2010.

Não por acaso, as remessas recordistas de lucros e dividendos das montadoras instaladas no Brasil aumentaram justamente no momento em que as matrizes mais sofrem nos mercados maduros da Europa e América do Norte, e por isso precisam sustentar seus resultados financeiros com o caixa das subsidiárias em países emergentes. O BC não publica a lista de empresas remetentes de dinheiro nem os valores individuais, muito menos as empresas informam qualquer dado sobre o tema, alegando que só divulgam balanços no exterior – mas lá também não se encontram os lucros recebidos de cada subsidiária e assim tudo fica por isso mesmo.

Nada contra o lucro, tudo contra esconder esses números como se tratasse de coisa ilegal. Não é, contudo é no mínimo desconfortável, tendo em vista que as montadoras, em maior ou menor grau, estão alinhadas ao discurso da falta de competitividade brasileira, que torna difícil a vida por aqui, que por isso precisaria ser compensada com generosos incentivos fiscais e financiamento público de investimentos. Os dividendos remetidos mostram que a vida no Brasil pode ser complicada, mas também pode ser altamente lucrativa.

CONCEITO ALOPRADO

É fato que existem problemas de competitividade. Por isso mesmo é surpreendente que, em ambiente tão adverso como pintam as montadoras, as remessas de lucros e dividendos tenham aumentado tanto. Vale destacar que esses resultados foram conseguidos, em sua maioria, com a venda de carros que têm graus de sofisticação e conforto bastante inferiores em comparação com os modelos fabricados nos países de origem das empresas instaladas aqui, porque no País o poder aquisitivo dos consumidores também é menor – ainda que esteja em ascensão. Em tese, são produtos menos rentáveis, que para piorar no Brasil têm uma das maiores cargas tributárias do mundo para competir com a margem de lucro.

Cabe ressaltar, também, que a produção das fábricas brasileiras de veículos avançou muito pouco em 2011, apenas 0,7% sobre 2010 – ou seja, produziu-se quase o mesmo e, ainda assim, foi possível remeter muito mais lucro, US$ 1,5 bilhão a mais do que no exercício anterior.

Portanto, temos no Brasil um caso inusitado, digno de estudos acadêmicos ainda a serem feitos: fabricantes de veículos dizem enfrentar aqui custos altos de toda natureza, fazem produtos considerados de baixa rentabilidade, com alta incidência de impostos, a produção não avança e, ainda assim, remetem lucros bilionários às matrizes.

Além disso, ainda sobra algum para prometer investimentos combinados que já passam de US$ 26 bilhões nos próximos cinco anos, considerando somente os anúncios feitos até dezembro passado. Só lucros generosos – e financiamentos públicos idem – podem justificar a aplicação de tamanha fortuna, para produzir no País novos produtos e aumentar a capacidade de dezoito fábricas de carros e nove de caminhões, além da construção de oito novas plantas de automóveis e seis de veículos comerciais pesados, elevando o número total de unidades de produção das atuais 24 para 38, com capacidade para fazer 6,5 milhões de unidades por ano a partir de 2015.

Por mais aloprado que o conceito pareça, é preciso reconhecer que custo-Brasil e lucro-Brasil são como irmãos siameses, andam grudados, um puxando o outro, mas sempre na mesma direção: para cima, no preço dos carros, relativamente altos em relação ao que oferecem.

O Brasil tem sim problemas de competitividade a enfrentar, mas por certo o lucro não está entre eles. Portanto, não há nenhuma justificativa para aumentá-los por meio das medidas de incentivo ao setor automotivo nacional (ou seria transnacional?), que estão em gestação no governo e podem ser anunciadas em fevereiro. Muito pelo contrário, assim como o País deveria reduzir impostos sobre veículos, as montadoras deveriam dar o bom exemplo de diminuir lucros e incluir mais qualidade tecnológica aos modelos produzidos aqui.

Festa particular - Formatura em Direito de Julio Almeida - MOV05142.MPG

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Quem dobrou seu pára-quedas?

Charles Plumb, era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã.
Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil.
Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita.
Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão.
Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem:
"Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?"
"Sim, como sabe?", perguntou Plumb.
"Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?"
Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu:
"Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje."
Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, pensando e perguntando-se:
"Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse Bom Dia?
Eu era um piloto arrogante e ele um simples marinheiro."
Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia.
A partir de então, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia: "Quem dobrou teu pára-quedas hoje?".
Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante.
Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia: um físico, um emocional, um mental e até um espiritual.
Às vezes, nos desafios que a vida nos apresenta diariamente, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante e as pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido.
Deixamos de saudar, de agradecer, de felicitar alguém, ou ainda simplesmente de dizer algo amável.
Hoje, esta semana, este mês, este ano, dia-a-dia, procure dar-te conta de quem prepara teu pára-quedas, e agradece-lhe.
Ainda que não tenhas nada de importante a dizer, lembre-se de transmitir esta mensagem a quem prepara seu pára-quedas e aos que não o fizeram, também.
As pessoas ao teu redor notarão esse gesto, e te retribuirão com esse mesmo afeto.
Todos precisamos uns dos outros, por isso, mostra-lhes tua gratidão.
Às vezes as coisas mais importantes da vida dependem apenas de ações simples: um sorriso, bom dia, um agradecimento, um reconhecimento, você é importante, conte comigo, gosto de você, te amo, etc.
Obrigado, de coração, por todos os favores que sem merecer recebi de ti e nunca te agradeci.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Brasil, resultados de Janeiro de 2012, Chevrolet na ponta e Nissan superou a Toyota


O ano de 2012 começou diferente na disputa entre as montadoras no mercado brasileiro. Com 52.850 unidades emplacadas no 1º mês do ano a Chevrolet garantiu a liderança geral de vendas.
A vantagem da norte-americana em relação à Fiat (51.902), líder de 2010, no entanto, foi de apenas 948 unidades. Mostrando uma briga acirrada entre as primeiras colocadas, a VW garantiu o 3º lugar com 51.058 unidades, 1.792 unidades atrás da líder.
A Ford manteve a 4ª posição, mas a vantagem sobre a Renault caiu de quase 7 mil unidades em dezembro para pouco menos de 5,6 mil unidades. O destaque do mês ficou por conta da Nissan, que emplacou 8,4 mil unidades e garantiu a 6ª posição geral, sua melhor colocação já registrada no mercado nacional.

Toyota, Hyundai, Honda e Citroën completaram as 10 primeiras posições. Já a Chery, 14ª colocada, ultrapassou a JAC (15ª) e garantiu posição de honra entre as marcas de origem chinesa.
Confira os resultados das 20 marcas que mais se destacaram em janeiro:

RANKING GERAL DE MARCAS

1º CHEVROLET 52.850 20,91%
2º FIAT 51.902 20,54%
3º VW 51.058 20,21%
4º FORD 22.204 8,79%
5º RENAULT 16.616 6,58%
6º NISSAN 8.387 3,32%
7º TOYOTA 7.719 3,05%
8º HYUNDAI 7.635 3,02%
9º HONDA 6.067 2,40%
10º CITROEN 5.873 2,32%
11º PEUGEOT 5.324 2,11%
12º MITSUBISHI 3.983 1,58%
13º KIA 2.848 1,13%
14º CHERY 1.658 0,66%
15º JAC 1.465 0,58%
16º HAFEI 1.034 0,41%
17º LAND ROVER 940 0,37%
18º MERCEDES-BENZ 797 0,32%
19º BMW 775 0,31%
20º SUZUKI 531 0,21%

RANKING DE MARCAS (AUTOMÓVEIS)

1º CHEVROLET 46.339 23,62%
2º FIAT 42.392 21,61%
3º VW 42.137 21,48%
4º FORD 17.033 8,68%
5º RENAULT 13.613 6,94%
6º NISSAN 7.274 3,71%
7º CITROEN 4.765 2,43%
8º PEUGEOT 4.479 2,28%
9º HYUNDAI 4.144 2,11%
10º HONDA 3.756 1,91%
11º TOYOTA 3.627 1,85%
12º CHERY 1.468 0,75%
13º JAC 1.465 0,75%
14º KIA 1.437 0,73%
15º BMW 471 0,24%
16º AUDI 340 0,17%
17º MERCEDES-BENZ 273 0,14%
18º MITSUBISHI 240 0,12%
19º LIFAN 231 0,12%
20º MINI 211 0,11%

RANKING DE MARCAS (COMERCIAIS LEVES)

1º FIAT 9.510 16,83%
2º VW 8.921 15,79%
3º CHEVROLET 6.511 11,53%
4º FORD 5.171 9,15%
5º TOYOTA 4.092 7,24%
6º MITSUBISHI 3.743 6,63%
7º HYUNDAI 3.491 6,18%
8º RENAULT 3.003 5,32%
9º HONDA 2.311 4,09%
10º KIA 1.411 2,50%
11º NISSAN 1.113 1,97%
12º CITROEN 1.108 1,96%
13º HAFEI 1.034 1,83%
14º LAND ROVER 940 1,66%
15º PEUGEOT 845 1,50%
16º MERCEDES-BENZ 524 0,93%
17º IVECO 493 0,87%
18º SUZUKI 379 0,67%
19º JEEP 324 0,57%
20º BMW 304 0,54%

Por Thiago Parísio / Fonte: Fenabrave

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

FRANÇA, 2011: Conheça os campeões de vendas

Renault Clio - Europeu

Segundo maior mercado na Europa, a França ainda não foi tão afetada pela crise econômica do Velho Continente. Com 2.204.065 unidades comercializadas em 2011, as vendas de veículos novos registraram uma queda de apenas 2,1% na comparação com 2010.

Com uma vantagem superior a 85 mil unidades sobre a Peugeot (369.761), a Renault garantiu mais um ano à frente da disputa entre as marcas ao emplacar 455.705 unidades. A Citroën completou o pódio com 323.076 unidades. A VW, 4ª colocada, registrou 163.584 unidades e garantiu a posição de honra de campeã entre as estrangeiras, com a Ford fechando o grupo das 5 mais.

Pela 1ª vez desde 2006 a liderança entre os modelos coube ao Renault Clio, responsável por 123.827 novas unidades nas ruas. Esta é a 13ª vez nos últimos 20 anos que o modelo da marca francesa garante a ponta no mercado local.

Peugeot 207 (103.321) e Citroën C3 (79.367), este último com crescimento de 8% na comparação com o ano anterior graças à nova geração, completaram o pódio. Renault Mégane (78.858) e Renault Twingo (68.236) completaram o top 5.

Destaques para o VW Polo (8º), o 1º não-francês do top 10 e com o melhor desempenho de um modelo estrangeiro nos últimos 15 anos, e para o Dacia Duster (10º) com mais de 51 mil unidades vendidas.

Confira a lista das marcas e modelos que se destacaram em 2011:

RANKING DE MARCAS
1. Renault 455.705
2. Peugeot 369.761
3. Citroën 323.076
4. VW 163.584
5. Ford 115.357
6. Opel 94.102
7. Dacia 88.980
8. Nissan 71.767
9. Toyota 67.320
10. Audi 58.970
11. Fiat 57.326
12. BMW 46.305
13. Mercedes 43.545
14. SEAT 33.268
15. Kia 27.961
16. Chevrolet 23.708
17. MINI 21.702
18. Skoda 21.185
19. Hyundai 20.204
20. Suzuki 19.233
21. Alfa Romeo 16.232
22. Volvo 15.192
23. Honda 8.793
24. Smart 6.810
25. Mazda 6.509
26. Mitsubishi 4.386
27. Land Rover 4.317
28. Lancia 4.000
29. Lexus 2.872
30. Porsche 2.734
31. Jeep 2.637
32. Jaguar 1.001
33. Subaru 831
34. SsangYong 559
35. Infiniti 445
36. Lada 405
37. Bollore 399
38. Saab 377
39. Ferrari 305
40. MIA 249
41. Daihatsu 217
42. Aston Martin 187
43. Chrysler 184
44. Lotus 158
45. Dodge 147
46. Caterham 130
47. Morgan 121
48. Th!nk 110
49. Maserati 107
50. PGO 73
51. Bentley 71
52. Cadillac 37
53. SECMA 31
54. Lamborghini 25
55. Hummer 22
56. Rolls Royce 22
57. Westfield 21
58. LTC 15
59. Alpina 13
60. McLaren 12
61. Tesla 9
62. GTF 5
63. KTM 3
64. Wiesmann 3
65. Maybach 2
66. Artega 1

RANKING DE VEÍCULOS
1. Renault Clio 123.827
2. Peugeot 207 103.321
3. Citroën C3 79.364
4. Renault Mégane 78.858
5. Renault Twingo 68.236
6. Renault Scénic 66.362
7. Peugeot 308 62.279
8. VW Polo 53.586
9. Peugeot 3008 53.302
10. Dacia Duster 51.613
11. Citroën C4 Picasso 46.982
12. Citroën C4 46.390
13. Ford Fiesta 45.025
14. Peugeot 206+ 44.183
15. VW Golf 43.975
16. Opel Corsa 38.680
17. Citroën DS3 33.015
18. Citroën C3 Picasso 31.141
19. Nissan Qashqai 29.703
20. Peugeot 508 28.513
21. Peugeot 5008 27.899
22. Dacia Sandero 27.325
23. Renault Modus 27.035
24. Citroën C5 26.019
25. Renault Clio Campus 25.075
26. Renault Laguna 23.798
27. Ford C-Max 23.279
28. Citroën C1 22.947
29. Toyota Yaris 21.493
30. SEAT Ibiza 21.184
31. Nissan Juke 20.356
32. Fiat 500 18.704
33. Peugeot 107 17.956
34. Ford Focus 17.566
35. VW Passat 17.561
36. Renault Kangoo 17.304
37. VW Touran 17.293
38. Opel Meriva 16.881
39. Fiat Panda 16.818
40. Opel Astra 15.270
41. VW Tiguan 14.810
42. Fiat Punto 13.874
43. Mini 13.812
44. Citroën Berlingo 13.567
45. Audi A1 13.372
46. Peugeot Partner 13.061
47. Audi A4 12.092
48. Nissan Micra 11.692
49. Audi A3 11.210
50. Mercedes Classe C 10.950

Por Thiago Parísio / Fonte: ES Autoblog / Best Selling Cars

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Governo libera 18 montadoras de aumento no IPI

O governo divulgou nesta terça-feira a lista das montadoras que ficarão livres do aumento de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) até o final do ano.
A formalização ocorreu após o prazo de 45 dias, prorrogado por igual período, para que as empresas comprovassem conteúdo mínimo regional de 65% nos veículos.


A portaria publicada no "Diário Oficial da União" traz 18 nomes. As fabricantes, segundo análise do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), atendem os requisitos da nova alíquota do imposto anunciada no ano passado.

A medida vale para veículos com conteúdo nacional mínimo de 65% e para aqueles produzidos nos países que têm acordos comerciais com o Brasil, como o México e os membros do Mercosul. Ou seja, mesmo marcas com fábrica no país, como Ford e GM, terão de pagar alíquota maior para os veículos importados de outros países que não alcançarem o índice.

A produção dessas empresas cumpre ainda, na avaliação do governo, as regras de investimento de 0,5% do faturamento líquido em pesquisa e desenvolvimento, além de cumprir pelo menos seis de 11 etapas de produção dentro do Brasil.

Com o aumento do IPI, as marcas não enquadradas nos critérios de exceção passam a ter alíquota de até 55%. Antes, o imposto variava entre 7% e 25%.
Segundo a portaria, entretanto, as companhias habilitadas estão sujeitas à verificação do cumprimento dos requisitos.

A mudança do imposto foi publicada pelo governo em 15 de setembro, com efeito imediato. Porém, depois de 45 dias, o STF (Supremo Tribunal Federal) julgou o prazo inconstitucional e garantiu prazo de 90 dias para adaptação das montadoras.

A nova alíquota para os carros importados passou a valer em 16 de dezembro, mas como a maior parte das montadoras tinha estoques, os preços mais altos aos consumidores foram postergados para o início deste ano.


Modelo da JAC em concessionária de São Paulo; marcas chinesas serão uma das mais afetadas pela alta do IPI

VEJA AS MONTADORAS BENEFICIADAS

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Honda
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