segunda-feira, 20 de novembro de 2017

13 alimentos com mais potássio do que a banana

O nutriente é fundamental para a saúde muscular, óssea, nervosa e circulatória


13 alimentos com mais potássio do que a banana

potássio é um mineral essencial para a vida humana. Por ter uma ação ativa na saúde muscular, óssea, nervosa e circulatória, o potássio é um dos protagonistas na prevenção de doenças cardiovasculares e ainda um dos principais impulsionadores de uma melhor saúde mental.
Este mineral é ainda responsável por manter a regulação do organismo, mas também ajuda a controlar o peso. Aliviar as dores, combater o estresse e ansiedade, equilibrar os níveis de fluidos e estimular o uso de cálcio são outras das funções deste mineral.
Para quem pensa na banana como a principal fonte de potássio, engana-se. Apesar de a fruta ser um dos alimentos com maior teor do mineral (422 mg por unidade média), alimentos como a batata-doce também são uma excelente fonte de potássio (uma vez que uma unidade de tamanho médio oferece 542 mg deste mineral, cerca de 12% da dose diária recomendada - que é de 4,700 mg por adulto saudável), segundo a revista Prevention. 
Já a batata tradicional oferece 941 mg de potássio e o molho de tomate (preferencialmente caseiro) equivale a 728 mg (quantidade por xícara). E a acelga? Pois bem, este vegetal de cores vibrantes oferece 691 mg por cada xícara do alimento cozido.
No leque de alimentos com mais potássio do que a banana estão ainda a melancia (641 mg em duas fatias), espinafres congelados (540 mg por xícara), a beterraba (518 mg por xícara) e o feijão preto (739 mg por xícara). O atum em lata, por sua vez, oferece 487 mg e o edamame cerca de 676 mg por xícara.
A abóbora-manteiga é também uma excelente fonte de potássio, bastando uma xícara deste alimento para oferecer 582 mg do mineral. Para quem pretende um lanche saudável e com bons níveis de potássio, o iogurte é a ótima opção, uma vez que a versão natural sem açúcar e sem sabores contém 573 mg de potássio.
E qual a melhor fonte de potássio de todas? O feijão branco. Segundo a publicação uma simples xícara desta leguminosa cozida oferece nada mais, nada menos do que 1,189 mg de mineral.

Morar de aluguel pode ser bom negócio

Uma simulação feita, a pedido do Estado, pelo Guia Bolso revela que quem optar por esse caminho pode dobrar o patrimônio num período de 15 anos

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Investir o valor que seria usado na entrada para a compra de um imóvel e morar de aluguel pode, no longo prazo, ser um bom negócio. Uma simulação feita, a pedido do Estado, pelo Guia Bolso revela que quem optar por esse caminho pode dobrar o patrimônio num período de 15 anos.
Na simulação, foi considerado um imóvel de R$ 300 mil. Se o interessado em comprá-lo tiver, por exemplo, R$ 150 mil para dar de entrada e estiver disposto a assumir um financiamento de 15 anos, com parcelas que começariam em R$ 2.183 e terminariam em R$ 841 mensais, ao final desse período, o comprador desse imóvel teria um patrimônio de R$ 302 mil, isto é o equivalente ao próprio valor imóvel. A simulação não considera, porém, a valorização do imóvel nesse período.
A outra alternativa seria o investidor optar por morar de aluguel. Neste caso, a simulação considerou o valor mensal da locação de R$ 1.500. Se o investidor colocasse a diferença entre o que desembolsaria pela parcela do financiamento (R$ 2.183) e a despesa com o aluguel (R$1.500) numa aplicação que pagasse o equivalente a 100% da taxa do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), o seu patrimônio acumulado após 15 anos, seria o dobro do valor do imóvel, mais de R$ 658 mil.
"Se for muito importante para a pessoa adquirir uma residência própria e ela tiver disciplina para guardar, o recomendado é poupar e postergar a compra", afirma o sócio do aplicativo de finanças pessoais Guia Bolso e responsável pela simulação, Thiago Alvarez.
Juntar primeiro o dinheiro para depois comprar o próprio imóvel foi a estratégia adotada pela analista financeira Ana Paula Ramos, de 26 anos. Ainda na adolescência, ela decidiu que gostaria de morar sozinha quando estivesse na universidade. Assim, a jovem começou a poupar aos 15 anos e, a partir dos 18 anos, Ana Paula conseguiu um emprego em tempo integral e passou a poupar de 30% a 50% da renda mensal.
Depois de sete anos juntando dinheiro, a analista deu entrada em um apartamento com 30% do valor total e financiou o restante. Para os especialistas, o ideal é ter de 50% a 70% do valor do imóvel em mãos, para não pagar uma quantia muito expressiva de juros.
"O meu financiamento vai até 2026, mas como posso abater o valor com o saldo do FGTS de dois em dois anos, devo acabar antes disso", afirma Ana Paula. Para ela, esperar mais tempo para comprar o próprio imóvel não era uma opção e ela não teria aplicado o dinheiro guardado.
Contramão
Apesar de ser mais interessante primeiro fazer uma poupança para assim reduzir a parcela financiada na compra do imóvel, Alvarez, do Guia Bolso, observa que algumas pessoas optam por financiar grande parte do valor porque não conseguem fazer uma poupança prévia. "Nesses casos, vale a pena porque, do contrário, dali dez anos, essa pessoa terá destinado o dinheiro a outras despesas, já que não tinha o compromisso com as parcelas", argumenta.
Esse é o caso do analista de controle de qualidade André Olívio, de 27 anos, que decidiu comprar um apartamento logo depois de terminar o financiamento de um carro. Embora o ele consiga guardar uma parte considerável da renda, prefere assumir o compromisso do financiamento de um imóvel. Além de julgar ser um ativo seguro e com bom retorno. "Alguns colegas compraram imóveis e em quatro anos o valor dobrou. Então eu comecei a procurar uma boa opção e dei 20% de entrada, para financiar o restante."
Despesas
Para quem não precisa adquirir um imóvel para morar, mas ainda assim prefere investir no ativo, os especialistas afirmam que a falta de planejamento financeiro para o período posterior à aquisição do imóvel pode ser tornar um problema, já que a pessoa passa a assumir compromissos com IPTU e condomínio. Caso demore para alugar o imóvel, é preciso estar preparado para arcar com essas despesas fixas.
A profissional de marketing Ieska Tubaldini, de 27 anos, planeja, por exemplo, comprar um imóvel em dois anos para obter rendimentos com o aluguel. "Uma casa me dará uma sensação de segurança que nenhum outro tipo ele investimento daria", diz. Alexandre Prado, professor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), orienta os interessados em acumular patrimônio que diversifiquem os investimentos. "Para ter uma boa rentabilidade e diluir riscos, o ideal é ter de 30% a 40% do investimento em imóveis", recomenda o professor do Creci. Com informações do Estadão Conteudo.