FUNDOS MULTIMERCADO – ECONOMIA
A idéia e alocar recursos em diferentes tipos de investimentos – buscando, assim, maior rentabilidade sem se expor tanto ao risco.
PREVIDÊNCIA PRIVADA – ECONOMIA
Geralmente é indicado ao investidor que pretende guardar dinheiro para uma aposentadoria mais tranqüila – já que a tributação é mais alta conforme o tempo de investimento. O rendimento depende da forma de gestão do fundo pela instituição financeira. Os que possuem maior alavancagem rendem mais, mas podem perder dinheiro. Os menos alavancados portanto, são mais seguros e com menor rentabilidade.
TEMPOS DE DOLA BARATO – ECONOMIA.
Comprar moedas estrangeiras – em especial o dólar, por ser moeda mais “liquida” – sempre foi uma maneira eficaz de se proteger contra a desvalorização da moeda local. Mas essa lógica pode ser invertida se a própria moeda comprada estiver desvalorizada.
OURO – ECONOMIA.
Investimento dado como seguro para momentos de crise nos mercados por ser ativo físico de alta liquidez. Assim como o dólar, a rentabilidade é ligada à sua cotação diária.
POUPANÇA – ECONOMIA
É considerado o investimento mais conservador. Tem rentabilidade atua de 0,5% ao mês mais a variação da TR (Taxa de Referência), um fundo garante investimentos de até R$ 60 mil em caso de quebra da instituição financeira e é isento de imposto de renda para pessoa física. O Governo fez uma proposta para taxar que tem investimento de mais de R$ 50 mil.
IMÓVEIS – ECONOMIA.
Procurado por quem quer segurança, pois é um ativo real (não suscetível a variação de mercado). A rentabilidade pode vir pela valorização do bem ou por meio de aluguel. O risco fica na possiblidade de depreciação do imóvel (incêndio, enchentes, desgastes) e na sua baixa liquidez.
A idéia e alocar recursos em diferentes tipos de investimentos – buscando, assim, maior rentabilidade sem se expor tanto ao risco.
PREVIDÊNCIA PRIVADA – ECONOMIA
Geralmente é indicado ao investidor que pretende guardar dinheiro para uma aposentadoria mais tranqüila – já que a tributação é mais alta conforme o tempo de investimento. O rendimento depende da forma de gestão do fundo pela instituição financeira. Os que possuem maior alavancagem rendem mais, mas podem perder dinheiro. Os menos alavancados portanto, são mais seguros e com menor rentabilidade.
TEMPOS DE DOLA BARATO – ECONOMIA.
Comprar moedas estrangeiras – em especial o dólar, por ser moeda mais “liquida” – sempre foi uma maneira eficaz de se proteger contra a desvalorização da moeda local. Mas essa lógica pode ser invertida se a própria moeda comprada estiver desvalorizada.
OURO – ECONOMIA.
Investimento dado como seguro para momentos de crise nos mercados por ser ativo físico de alta liquidez. Assim como o dólar, a rentabilidade é ligada à sua cotação diária.
POUPANÇA – ECONOMIA
É considerado o investimento mais conservador. Tem rentabilidade atua de 0,5% ao mês mais a variação da TR (Taxa de Referência), um fundo garante investimentos de até R$ 60 mil em caso de quebra da instituição financeira e é isento de imposto de renda para pessoa física. O Governo fez uma proposta para taxar que tem investimento de mais de R$ 50 mil.
IMÓVEIS – ECONOMIA.
Procurado por quem quer segurança, pois é um ativo real (não suscetível a variação de mercado). A rentabilidade pode vir pela valorização do bem ou por meio de aluguel. O risco fica na possiblidade de depreciação do imóvel (incêndio, enchentes, desgastes) e na sua baixa liquidez.
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