Autor: Jaider Miranda | jmiranda@redegazeta.com.br
Caso peculiar aconteceu em Belo Horizonte, onde o segundo turno para prefeito será disputa por dois candidatos ligados ao Atlético-MG
Neste domingo, os brasileiros foram às urnas para escolherem os prefeitos e vereadores de suas respectivas cidades. Assim como em outras eleição, um grande número de candidatos ligados ao esporte, seja ex-atletas ou treinadores, tentaram uma vaga.
Nomes como Roberto Dinamite, Marcelinho Carioca, Andrade e Odvan estão entre os esportistas mais conhecidos que fizeram campanha para cargos públicos. Aqui no Espírito Santo, o goleiro Mão e o ex-jogador de futebol de areia Duda tentaram cargos de vereador na Serra e em Vitória. Já o ex-jogador Juninho tentou a reeleição na prefeitura de Cariacica.
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Confira o resultado dos esportistas nas urnas pelo Brasil.
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EX-ATLETAS TENTAM ENTRAR PARA A POLÍTICA
Na eleição deste domingo, vários esportistas se candidataram em todo o Brasil. Veja o resultado
O ex-jogador de futebol de areia foi um dos "injustiçados" das urnas. Com 1.711 votos para vereador em Vitória, o candidato do PDT poderia se eleger com essa votação, mas a falta de uma coligação acabou tirando a vaga para candidatos com menos votos, mas com quociente eleitoral maior.
Atual prefeito de Cariacica, o ex-jogador teve 35% dos votos válidos e vai disputar o segundo turno.
Com o lema "defendendo o seu futuro", o goleiro capixaba da seleção brasileira de futebol de areia, eleito o melhor do mundo, disputou uma vaga na Câmara da Serra, mas 429 votos não foram suficientes para se eleger pelo PSDB.
Jogador de campo, futebol 7 e areia, Camillo não conseguiu se eleger vereador em Vitória ao conseguir 1.140 votos pelo PTB.
Ídolo do Flamengo como jogador e técnico, o ex-volante tentou mais uma vez entrar para a carreira política. Teve 6.978 votos e não se elegeu vereador no Rio de Janeiro. Porém, ele teve um motivo para comemorar. Entenda no próprio candidato da lista...
Maior artilheiro da história do Vasco, o ex-atacante já foi vereador e teve quatro mandatos como deputado. Mas sem popularidade nem entre os vascaínos, Dinamite não conseguiu se eleger vereador pelo Solidariedade, e teve apenas 2.518, muito menos que o rival Andrade.
Candidato pelo PRB, o Pé de Anjo foi o mais bem votado entre os atletas candidatos em São Paulo. Os 12.602 votos seriam o suficientes para se eleger, mas sua coligação não conseguiu acumular muitos votos, e o ex-jogador viu candidatos com menos votos serem eleitos.
Um dos maiores craques da história do Palmeiras tentou vaga de vereador pelo PHS em São Paulo. Obteve apenas 3.166 votos e ficou de fora da lista de 55 vereadores eleitos.
Atacante com passagem pela Seleção Brasileira foi candidato pelo PSDC na Câmara de Belo Horizonte. Mesmo contando, teoricamente, com o paoio de todas as torcidas da capital mineira, já que jogou por Cruzeiro, Atlético-MG e América, teve apenas 1.268 votos e não se elegeu.
Folclórico zagueiro do Vasco, com passagem pela Seleção Brasileira, obteve 591 votos pelo PPS na eleição para vereador em Campos dos Goytacazes-RJ.
Ex-lateral do Grêmio e do São Caetano, entre outros, se candidatou pelo PR para ser vereador em São Caetano do Sul-SP. Teve 250, e ficou sem a vaga na Câmara da cidade.
A cidade de Niterói não quis eleger o ex-zagueiro do Vasco, que tentou uma vaga pelo Solidariedade. Teve apenas 226 votos.
O ex-volante gremista tentou uma vaga na Câmara de Porto Alegre-RS pelo Democratas. Mas 2.280 votos obtidos nas urnas o deixaram muito longe do objetivo.
Técnica de ginástica que revelou nomes como Diego e Daniele Hipólito teve uma boa votação na eleição para vereador no Rio. Porém, mesmo com os 7.554 votos, a candidata do PPS não foi eleita devido ao quociente eleitoral, e viu candidatos com menos votos saindo vitoriosos.
A maranhaense Iziane, destaque da seleção brasileira de basquete na Olimpíada do Rio 2016, conseguiu 563 votos na eleição de vereador de São Luiz-MA. Mas não se elegeu.
Outra ex-jogadora de basquete da seleção brasileira que tentou se eleger neste domingo, ela obteve apenas 160 votos pelo PSDB, ficando muito longe de uma vaga na Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes-RJ.
2016 foi o ano das jogadoras de basquete tentarem vaga como vereadoras. Mas assim como suas companheiras de profissão, a ex-pivô não conseguiu se elger pelo PDT em Santo André-SP: 475 votos.
A ex-jogadora de basquete da seleção brasileira tentou uma vaga como vereadora em Miracema-RJ, se candidatando pelo PP. Conseguiu 136 votos, e não foi eleita.
O ex-boxeador se candidatou a vereador em Salvador-BA pelo Democratas. Teve apenas 1.917 votos e acabou nocauteado nas urnas.
Dono de três medalhas olímpicas (ouro em Atenas e pratas em Pequim e Londres), o meio de rede foi candidato do PRB a Câmara Municipal de Praia Grande-SP. Mas os 1.313 votos não foram suficientes
Lutador do UFC foi um dos raros casos de atleta ainda em atividade que tentou entrar para a política, mas não conseguiu. Com 1.445 votos, o candidato não conseguiu se eleger vereador pelo PMDB em Florianópolis.
Tonhão do Palmeiras (esse era seu nome nas urnas), se candidatou pelo PCdoB para uma vaga na Câmara de São Paulo. Mas 590 votos (0,01% dos votos válidos) não chegou nem perto da vitória.
Eterno talismã do Corinthians no início dos anos 90 ocupava o cargo de vereador em sua cidade natal, Tupã, no interior de São Paulo. Tentou a reeleição pelo PSB, mas com 357 votos não conseguiu um novo mandato.
Ex-goleiro do São Paulo e da Seleção Brasileira nas Copas de 74, 78 e 82 (essa última como titular), tentou se eleger vereador em São Paulo pelo Solidariedade. Teve 1.341 votos, mas não se elegeu por causa da legenda. Detalhe: na urna seu nome aparecia "Waldir Peres Goleiro da Seleção".
Enfim, um atleta eleito. Ou melhor, reeleito. O ex-meia, com passagem de sucesso pelo Atlético-PR e pelo futebol alemão (onde se naturalizou e defendeu a seleção europeia) vai continuar atuando como vereador pelo PR em Curitiba-PR após receber 5.607 votos.
A eleição para prefeito de Belo Horizonte terá um segundo turno muito peculiar. De um lado João Leite, ex-goleiro do Atlético-MG, do outro Alexandre Kalil, ex-presidente do clube.
Na eleição deste domingo, vários esportistas se candidataram em todo o Brasil. Veja o resultado
O ex-jogador de futebol de areia foi um dos "injustiçados" das urnas. Com 1.711 votos para vereador em Vitória, o candidato do PDT poderia se eleger com essa votação, mas a falta de uma coligação acabou tirando a vaga para candidatos com menos votos, mas com quociente eleitoral maior.
Atual prefeito de Cariacica, o ex-jogador teve 35% dos votos válidos e vai disputar o segundo turno.
Com o lema "defendendo o seu futuro", o goleiro capixaba da seleção brasileira de futebol de areia, eleito o melhor do mundo, disputou uma vaga na Câmara da Serra, mas 429 votos não foram suficientes para se eleger pelo PSDB.
Jogador de campo, futebol 7 e areia, Camillo não conseguiu se eleger vereador em Vitória ao conseguir 1.140 votos pelo PTB.
Ídolo do Flamengo como jogador e técnico, o ex-volante tentou mais uma vez entrar para a carreira política. Teve 6.978 votos e não se elegeu vereador no Rio de Janeiro. Porém, ele teve um motivo para comemorar. Entenda no próprio candidato da lista...
Maior artilheiro da história do Vasco, o ex-atacante já foi vereador e teve quatro mandatos como deputado. Mas sem popularidade nem entre os vascaínos, Dinamite não conseguiu se eleger vereador pelo Solidariedade, e teve apenas 2.518, muito menos que o rival Andrade.
Candidato pelo PRB, o Pé de Anjo foi o mais bem votado entre os atletas candidatos em São Paulo. Os 12.602 votos seriam o suficientes para se eleger, mas sua coligação não conseguiu acumular muitos votos, e o ex-jogador viu candidatos com menos votos serem eleitos.
Um dos maiores craques da história do Palmeiras tentou vaga de vereador pelo PHS em São Paulo. Obteve apenas 3.166 votos e ficou de fora da lista de 55 vereadores eleitos.
Atacante com passagem pela Seleção Brasileira foi candidato pelo PSDC na Câmara de Belo Horizonte. Mesmo contando, teoricamente, com o paoio de todas as torcidas da capital mineira, já que jogou por Cruzeiro, Atlético-MG e América, teve apenas 1.268 votos e não se elegeu.
Folclórico zagueiro do Vasco, com passagem pela Seleção Brasileira, obteve 591 votos pelo PPS na eleição para vereador em Campos dos Goytacazes-RJ.
Ex-lateral do Grêmio e do São Caetano, entre outros, se candidatou pelo PR para ser vereador em São Caetano do Sul-SP. Teve 250, e ficou sem a vaga na Câmara da cidade.
A cidade de Niterói não quis eleger o ex-zagueiro do Vasco, que tentou uma vaga pelo Solidariedade. Teve apenas 226 votos.
O ex-volante gremista tentou uma vaga na Câmara de Porto Alegre-RS pelo Democratas. Mas 2.280 votos obtidos nas urnas o deixaram muito longe do objetivo.
Técnica de ginástica que revelou nomes como Diego e Daniele Hipólito teve uma boa votação na eleição para vereador no Rio. Porém, mesmo com os 7.554 votos, a candidata do PPS não foi eleita devido ao quociente eleitoral, e viu candidatos com menos votos saindo vitoriosos.
A maranhaense Iziane, destaque da seleção brasileira de basquete na Olimpíada do Rio 2016, conseguiu 563 votos na eleição de vereador de São Luiz-MA. Mas não se elegeu.
Outra ex-jogadora de basquete da seleção brasileira que tentou se eleger neste domingo, ela obteve apenas 160 votos pelo PSDB, ficando muito longe de uma vaga na Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes-RJ.
2016 foi o ano das jogadoras de basquete tentarem vaga como vereadoras. Mas assim como suas companheiras de profissão, a ex-pivô não conseguiu se elger pelo PDT em Santo André-SP: 475 votos.
A ex-jogadora de basquete da seleção brasileira tentou uma vaga como vereadora em Miracema-RJ, se candidatando pelo PP. Conseguiu 136 votos, e não foi eleita.
O ex-boxeador se candidatou a vereador em Salvador-BA pelo Democratas. Teve apenas 1.917 votos e acabou nocauteado nas urnas.
Dono de três medalhas olímpicas (ouro em Atenas e pratas em Pequim e Londres), o meio de rede foi candidato do PRB a Câmara Municipal de Praia Grande-SP. Mas os 1.313 votos não foram suficientes
Lutador do UFC foi um dos raros casos de atleta ainda em atividade que tentou entrar para a política, mas não conseguiu. Com 1.445 votos, o candidato não conseguiu se eleger vereador pelo PMDB em Florianópolis.
Tonhão do Palmeiras (esse era seu nome nas urnas), se candidatou pelo PCdoB para uma vaga na Câmara de São Paulo. Mas 590 votos (0,01% dos votos válidos) não chegou nem perto da vitória.
Eterno talismã do Corinthians no início dos anos 90 ocupava o cargo de vereador em sua cidade natal, Tupã, no interior de São Paulo. Tentou a reeleição pelo PSB, mas com 357 votos não conseguiu um novo mandato.
Ex-goleiro do São Paulo e da Seleção Brasileira nas Copas de 74, 78 e 82 (essa última como titular), tentou se eleger vereador em São Paulo pelo Solidariedade. Teve 1.341 votos, mas não se elegeu por causa da legenda. Detalhe: na urna seu nome aparecia "Waldir Peres Goleiro da Seleção".
Enfim, um atleta eleito. Ou melhor, reeleito. O ex-meia, com passagem de sucesso pelo Atlético-PR e pelo futebol alemão (onde se naturalizou e defendeu a seleção europeia) vai continuar atuando como vereador pelo PR em Curitiba-PR após receber 5.607 votos.
A eleição para prefeito de Belo Horizonte terá um segundo turno muito peculiar. De um lado João Leite, ex-goleiro do Atlético-MG, do outro Alexandre Kalil, ex-presidente do clube.
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