segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Vamos elogiar o Turista

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Vou postar alguns textos que já escrevi há alguns dias, mas antes quero esclarecer alguns fatos e também agradecer aos meus leitores pela visita constante ao meu blog.

Tenho apenas 18 (dezoito) seguidores e a média de visitas por dia em meu blog é de 300 (Trezentos) pessoas.

Diante de tal fato, só me resta a agradecer a todos e que continue prestigiando esse blog. Blog esse que não é remunerado, não rende um centavo ao seu proprietário.

A finalidade é levar um pouco de distração e conhecimento a todos, bem como permitir que outras pessoas possam enviar e publicar as suas idéias.

O texto abaixo é para uma pequena reflexão sobre o olhar do turista e os comentários que as vezes recebo sobre lugares por onde andei, visitei ou estive a passeio.

Este blog não é e nem tem a pretensão de ser um blog comercial ou mesmo um blog de viagem (aquele aonde pagam para que publiquem o que está a venda), quero sim me distrair e levar um pouco de mim para o mundo.

Em minhas viagens li um texto que me chamou atenção (não lembro o nome do autor, mas sei que é Fernando de tal) e por tanto vou tentar relembrar um pouco dele e tentar retransmitir.

"Talvez você tenha a sorte de estar agora mesmo voando ou dirigindo para o Rio de Janeiro, ou quem sabe, rumo a São Paulo, Manaus, ou mesmo a Vila Velha".

Como qualquer viagem começa bem antes de entrar no carro ou no avião, a esta altura você já deve ter pensado em três ou quatro coisas que gostaria de fazer lá no seu próximo destino.

O que tem no seu roteiro? Como todo mundo prefere se ver como alguém diferente, especial, ninguém se conforma de ser turista. Muito menos em fazer programa de turista. Muitos não querem parecer turista, querem viajar, passear, mas parecer com turista, nem pensar.

Pior: aflitos para fugir do turismo de massa. ignoramos solenemente as atrações clássicas. Mas como conhecer o Rio sem o Corcovado, São Paulo sem a Avenida Paulista, Manaus sem o Encontro das águas, Vila Velha sem o Convento da Penha e por aí vai.

Esses lugares são batidos. Por uma razão muito simples: são espetaculares. Cada um à sua maneira, funcionam como uma síntese fotográfica da cidade e da maneira como se vive por ali. Como entender o Rio sem olhar de cima a relação entre a cidade e a geografia? Ou a pujança Paulistana sem dar uma passada pela Avenida Paulista? ou Vila Velha sem se ver através do alto do Convento da Penha?

Além disso, com mais de 5 bilhões de viagens domésticas e internacionais registradas pelas contas da UNU, fica cada vez mais difícil encontrar um lugar inexplorado no Planeta.

Então desencana e segue o fluxo. Sem muito rigor. Afinal, é um passeio, não uma planilha de negócio. Difícil fazermos uma viagem sem se perder um pouco, sem o imprevisto e sem alguma surpresa.

Só vale lembrar quer mesmo aquela estátua de braços abertos seja aonde for, filmada, fotografada e compartilhada diversas vezes, tem sempre algo novo a oferecer, ou seja: Você, ali, diante dela....HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHH


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