sexta-feira, 27 de maio de 2016

Este menino deu seu endereço à um estranho. O que aparece em sua porta é maravilhoso.

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Esta história rodou por toda a internet. Ela é contada sob a perspectiva de um garotinho em uma cadeira de rodas que sente muito a falta de seu pai. Porém, alguém aparece em sua porta e faz algo incrível. Leia:
Eu estava passando por uma cidadezinha do sul, tentando alcançar o meu destino antes do pôr do sol. O velho rádio transmissor estava nas alturas na estação 1-9, quando a voz de um garotinho entrou pela linha de comunicação.
Ele disse, “Estação 1-9, alguém na escuta? Vamos lá caminhoneiros, falem com Ursinho de Pelúcia”. Eu liguei o meu microfone e disse: “Na escuta, Ursinho de Pelúcia”. E a voz do menino surgiu no ar.
“Agradeço ao amigo que atendeu”. Eu disse a ele o meu codinome e ele começou. “Eu sei que eu não devo incomodar os companheiros. Minha mãe diz que vocês estão ocupados e que é para eu sair do ar.
Mas, sabe, eu me sinto sozinho e ajuda se eu conversar, porque é tudo o que eu posso fazer, eu sou deficiente, não posso andar”. Eu disse a ele pra fazer bom uso daquele microfone, eu falaria com ele o quanto ele quisesse.
“Esse rádio era do meu pai”, disse o menino. “Mas acho que agora é meu e da minha mãe, porque meu pai morreu. Papai sofreu um acidente há um mês atrás. Ele estava tentando chegar em casa sob uma forte nevasca.
Mamãe tem que trabalhar agora pra pagar as contas. E eu não sou de muita ajuda com meus dois pés paralisados. Ela diz pra eu não me preocupar, que vai ficar tudo bem. Mas eu a escuto chorando à noite, às vezes.
Sabe, tem uma coisa que eu quero ver mais do que tudo.
Ah, eu sei que vocês estão muito ocupados para se importarem comigo. Mas, sabe, meu pai costumava me levar para passear quando estava em casa. Acho que isso não vai mais acontecer, já que ele se foi.”
Ninguém apareceu no rádio enquanto aquele menino falava comigo. Eu tentei engolir o nó na minha garganta, mas ele não queria descer. Enquanto isso, eu pensava no meu filho lá na minha cidade, Greenville.
“Papai ia levar eu e a mamãe junto com ele este ano. Eu me lembro dele dizendo, “Algum dia este caminhão será seu, Ursinho!” Porém, agora eu sei que nunca mais vou andar em um caminhão de 18 rodas de novo. Mas este velho rádio vai me manter em contato com meus amigos caminhoneiros. 
Ursinho de Pelúcia vai desligar agora e te deixar em paz. Já é hora da mamãe voltar pra casa, mas me dê um alô quando estiver passando por aqui e eu certamente vou te responder.”
Eu voltei e disse, “Antes de você desligar, 10-10. Qual o seu endereço, pequeno amigo da rádio?”. Ele me passou as informações e eu não pensei duas vezes. “Essa minha carga vai ter que esperar.”
Eu dei a volta com o caminhão e fui dereito para a Rua Jackson 229. E, quando eu estava virando a esquina, eu tive uma baita surpresa. Havia caminhões de 18 rodas estacionados, ocupando três quarteirões.
Acho que todos os motoristas há quilômetros de distância, ouviram a chamada de Ursinho de Pelúcia.
E aquele menino paralítico estava festejando. Quando um caminhoneiro terminava de rodar com ele, já vinha outro e o pegava de novo.
Bom, você pode acreditar que eu esperei minha vez de pegar Ursinho de Pelúcia, dar uma volta e colocá-lo de volta em sua cadeira de rodas. E, meu amigo, se eu não viver pra ver o que é felicidade novamente, eu quero que você saiba que naquele dia eu vi, estampada no rosto daquele rapazinho.
Nós ficamos lá com ele até um pouco antes de sua mãe voltar. Todos os motoristas se despediram e depois partiram. Ele apertou minha mão com um sorriso largo e disse, “Então, caminhoneiro, a gente se vê.” Ah, eu entrei naquela interestadual com lágrimas nos olhos.
Eu liguei o rádio e tive outra surpresa. O 1-9 entrou na escuta e disse, “Apenas uma palavra de agradecimento da mamãe ursa. Nós fizemos uma prece especial para cada um de vocês. Por que vocês fizeram o sonho do meu filho virar realidade. Eu me despeço agora, antes que comece a chorar. Que Deus os acompanhe 10-4, adeus.”
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Vimos em Não Acredito

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